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PROGRAMA E
CRONOGRAMA

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Este programa é indicativo e pode estar sujeito a alterações 
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Programa

Quarta-feira, 26 de junho

15:00 - 21:30

Atividades turísticas

quinta-feira, 27 de junho

9:00 - 11:00

Espaços de Diálogo Pré-conferência

(Workshops para Diretores de Programa)

11:00 - 11:30  Coffee Break

11:30 - 13:30 

Espaços de Diálogo Pré-conferência

(Workshops para Diretores de Programa)

15:00 - 16:30

CADASTRO

16:30 - 18:30

Abertura da Conferência

Funcionários da Universidade

Harlene Anderson & Pavel Nepustil

Sessão plenária

Keynote: Harlene Anderson, "Fale pouco, ouça muito e mantenha seus objetivos em mente"

18:30 - 21:00

Recepção de Abertura 

sexta-feira junho
28º

9:00 - 9:15

Abertura/

anúncios

9:15 - 10:00

Sessão Plenária

Palestra: Ann Cunliffe

10:00 - 10:15

Mover para seus grupos

10:15 - 11:00

Reflexões Plenárias

(por grupos de idiomas)

11:15 - 11:30

Coffee Break

11:45 - 13:15

Espaços de Diálogo e

TAD Talks

13:30 - 14:30

Almoço

14:30 - 16:00

Espaços de Diálogo e

TAD Talks

16:00 - 16:30

Pausa para café e

Sessões de POSTERS

16:30 - 18:00

Espaços de Diálogo e

TAD Talks

18:00 - 21:30

Atividades sociais/turísticas

sábado 29 de junho

9:00 - 10:45

Diálogo com Mary Gergen

Diálogo com Harlene

Anderson & Bill Madsen

Diálogo com Ann Cunliffe

10:45 - 11:00

Pausa para café

11:00 - 12:30

Espaços de Diálogo e

TAD Talks

12:30 - 14:00

Almoço

14:00 - 15:30

Espaços de Diálogo e

TAD Talks

15:30 - 15:45

Pausa

15:45 - 17:15

Espaços de Diálogo e

TAD Talks

17:15 - 17:45

Pausa para café e

Sessões de POSTERS

17:45  - 18:45

Sessão plenária

Palestra: Kenneth Gergen

Perguntas/comentários

19:15 - 21:30

Encerramento da recepção

domingo 30 de junho

9:00 - 12:00

Atividades turísticas

Pre-conference

Espaços de Diálogo Pré-conferência

(Workshops para Diretores de Programa)

Quinta-feira, 27 de junho, das 9h às 13h30

Cada workshop será oferecido duas vezes, das 9h30 às 11h e das 11h30 às 13h.  Durante a inscrição, selecione 2 ingressos do workshop pré-conferência para participar de ambos os workshops

1:  Dialogando sobre possibilidades de colaboração em contextos atuais. ¿Como transitamos el cambio de paradigma (moderno/postmoderno) con nuestros/as estudiantes y consultantes?  

Facilita:  

 

Leticia Rodríguez, (ENFOQUE Niñez - ICCP Paraguai), Roxana Zevallos e Nelly Chong (IFASIL - ICCP Peru)

Idioma:  Bilíngue espanhol/inglês

Quarto: A56

 

 

 

 

 

 

Compartilhando nossos pensamentos sobre possibilidades de colaboração em contextos atuais: Como navegamos pela mudança de paradigma (moderno/pós-moderno) com nossos alunos e consultores?

Em um contexto predominado por ofertas de formação e acompanhamento terapêutico desde a busca de certezas (diagnósticos), técnicas e respostas imediatas; nos preguntamos como facilitamos e promovemos -desde uma ética relacional-, as premissas colaborativas que nos convidam a convivir com a incerteza, valorizam a geração conjunta de ideias que se constituem em respostas únicas no momento presente. Identificamos alguns desafios que nos interpelam: a medicalização e psicopatologização excessivas, a violência social, a oferta e a demanda de soluções imediatas a situações complexas, a sobre valoração do poder exercido por profissionais 'psi', entre outros.

Nos sentimos convocados a um ofrecer una conversación donde podamos compartir preguntas e ideas que nos ayuden a encontrar novas maneiras de transitar entre paradigmas que convidam a nuestros estudiantes y consultores a reflexionar sobre nuestro rol como terapeutas e seu impacto social e político na comunidade.

Num contexto saturado de ofertas formativas e terapêuticas que procuram certezas (diagnósticos), técnicas e respostas imediatas; nos perguntamos como poderíamos facilitar e manter -a partir de uma ética relacional-, as premissas colaborativas que nos convidam a conviver com a incerteza, valorizam a geração conjunta de ideias que constituem respostas únicas ao momento presente.

Identificamos alguns desafios que enfrentamos: medicalização e psicopatologização excessivas, violência social, a  fornecer  e demanda de soluções imediatas para situações complexas, a supervalorização do poder exercido pelos profissionais 'psi', entre outros.

Nós  ligar  para uma conversa onde possamos compartilhar perguntas e ideias que nos ajudem a encontrar novas formas de navegar paradigmas convidando nossos alunos e consultores a refletir sobre nosso papel como terapeutas e seu impacto social e político na comunidade.

2:

A mente dialógica. Hacia una hipótesis construcionista de la intención, el sentido y la acción

Facilita:  

Josep Seguí Dolz (ENDIÁLOGO, Asociación Española de Prácticas Colaborativas y Dialógicas - ICCP España)

Idioma: espanhol/inglês

Quarto: A54

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A mente dialógica. Para uma hipótese construcionista de intenção, significado e ação

La idea que una ou uno tenga acerca de lo que es la mente humana determinará en buena medida sus prácticas profesionales. Assim, você também considera que a psique é calculada de forma consciente, inconsciente e até mesmo subconsciente trabalha muito provavelmente desde os supuestos práticos da psicoanálisis. Se cree que el pensamiento está cheio de pacotes ou bits de informação que se gesta no cérebro, ele vai desde a prática cognitiva comportamental ou desde a neuropsicologia. Qual é a ideia da mente que temos desde o Construcionismo Social e as Práticas Colaborativas e Dialógicas? Quizá no mar necesario tener alguna. Pero el entorno deste Congresso parece convidar a reflexões e diálogos destas características.

En este taller vamos colaborar entre todos e todos na elaboração de uma hipótese provisória acerca da mente. Partiendo da metateoria construtiva e das ideias fundamentais das práticas colaborativas e dialógicas se propõe uma conversa aberta acerca das possibilidades de considerar o mental como algo social, coletivo, histórico e cultural. El ponente propone que esos conceptos son evocativos, sem teóricos; tampoco empírico. Essas evocações de lo que puede ser lo mental humano se configuram em torno das três propostas que se destacam no título: la intención, el sentido y la acción.

Como a metodologia para apresentar o participante mais alto, terá uma breve introdução ao tema e, imediatamente, convidará os participantes a gerar diálogos em primeiro lugar, entre grupos pequenos e finalizando com uma conversa aberta entre todos e todos os participantes no que se debater pros y los contras de esta propuesta.

A ideia que alguém tem sobre o que é a mente humana determinará em grande parte suas práticas profissionais. Assim, se alguém considerar que a psique é composta de consciente, inconsciente e até subconsciente, provavelmente trabalhará a partir dos pressupostos práticos da psicanálise. Se você acha que o pensamento é composto de pacotes ou pedaços de informação que são gerenciados no cérebro, ele ou ela o fará a partir da prática cognitivo-comportamental ou da neuropsicologia. Qual é a ideia de​​ a mente que temos do Construcionismo Social e das Práticas Colaborativo-dialógicas? Talvez não seja necessário ter nenhum. Mas o ambiente deste Congresso parece convidar a reflexões e diálogos dessas características.

Neste workshop vamos colaborar uns com os outros na elaboração de uma hipótese provisória sobre a mente. A partir da metateoria construcionista e das ideias fundamentais das Práticas Colaborativo-dialógicas, propõe-se uma conversa aberta sobre as possibilidades de se considerar o mental como algo social, coletivo, histórico e cultural. O orador propõe que esses conceitos sejam evocativos, não teóricos; nem empírico. Essas evocações do que pode ser a mente humana se configuram em torno das três propostas que se destacam no título: intenção, sentido e ação.

Como metodologia para o presente workshop, o orador apresentará brevemente o tema e convidará imediatamente os participantes a gerar diálogos primeiro em pares, depois em pequenos grupos e terminando com uma conversa aberta entre todos os participantes em que as diferentes ideias são discutidas.

3:

Criatividade e ludicidade: práticas colaborativas em educação, pesquisa e consulta

Facilita:

Saliha Bava (Estados Unidos) & Monica Sesma (México/Canadá)

Idioma: Bilíngue (inglês e espanhol)

Quarto: A51

Criatividade e jogo: Práticas colaborativas em educação, investigação e consultoria

Neste workshop, os participantes explorarão formas alternativas de diálogo e vão além da compreensão atual das conversas "verbais". Os participantes vão brincar com vários conceitos de práticas colaborativas-dialógicas usando movimento, visual e corpo. Serão oferecidos recursos criativos, ideias e atividades para ensino/aprendizagem, investigação e consulta.

Traga roupas confortáveis para se movimentar e experimentar uns com os outros!

 

 

Neste mais alto, os participantes exploram diversas alternativas para gerar diálogo e ampliar seus entendimentos atuais do diálogo como uma conversa “verbal”. Os jugarán com múltiplos conceitos desde as práticas colaborativas-dialógicas usando movimentos participantes, elementos visuais e el cuerpo. Ofreceremos recursos criativos, ideias e atividades para a pesquisa, indagação e consultoria.

4:

Diálogo e colaboração em conversação com outras ideias e práticas.

Práticas Colaborativas no Grupo Campos Elíseos (GCE)

Facilita:

Sylvia Londres e  Irma (Ñeca) Rodriguez J. (Grupo Campos Elíseos, GCE - ICCP México, CDMX)

Idioma: Bilíngue (espanhol e inglês)

Quarto: A60

Diálogo e colaboração na conversa com outras ideias e práticas.

Práticas Colaborativas no Grupo Campos Elíseos (GCE)

A partir dos 20 anos de prática no Grupo Campos Elíseos na Cidade do México, este mais alto bilíngüe e anedótico (inglês/espanhol), convida os participantes a experimentarem algumas experiências em que as práticas de colaboração de recen uma postura filosófica trabajar com ideias e práticas que fornecem muitas disciplinas e paradigmas.

A partir de 20 anos de prática no Grupo Campos Elíseos na Cidade do México, este workshop experiencial e anedótico bilíngue (inglês/espanhol), convida os participantes a experimentar algumas maneiras pelas quais as práticas colaborativas oferecem uma postura filosófica para trabalhar com ideias e práticas que vêm de várias disciplinas e paradigmas.

5:

Terapia Comunitária Integrativa: Uma prática dialógica e colaborativa para a geração de conversas transformadoras em comunidade /  ​

Facilita:

Adela García (FundaCes - ICCP Argentina) e Marilene Grandesso (Interfaci - ICCP Brasil)

Idioma: Bilíngue inglês/espanhol

Quarto: A53

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Terapia Comunitária Integrativa: Uma prática dialógica e colaborativa para a geração de conversas transformadoras em comunidade

Este curso se propõe a apresentar a Terapia Comunitária Integrativa (TCI) e oferecer aos participantes a experiência de vivência na prática. Compreendamos a TCI como uma prática dialógica e colaborativa relevante para o trabalho com comunidades e grupos. Criada no Brasil, há mais de 30 anos por Adalberto Barreto, na prática das autoras, a proposta da TCI se enriquece com a inclusão dos aportes das práticas colaborativas, dialógicas e narrativas.

Uno de los supuestos fundamentales de este abordaje é que muitos dos problemas e condições de sufrimiento, são vistos como inerentes aos indivíduos das famílias, se produzidos dentro do contexto de descriminação social, preconceitos e pobreza los márgenes de un vivir con dignidad. É uma herramienta de inclusão e movimentação social. La misma, parte del principio de que todos los seres humanos tenemos competências úteis a las demás personas ya nosotros mismos, cualquiera sea la condición social, economic and cultural. Dichas competências fornecidas de vivências e desafios superados a lo largo de la vida.

Esta abordagem promove a formação de redes solidárias e a troca de experiências entre os participantes, potencializando os saberes locais e as estratégias de enfrentamento frente aos dilemas da vida. Tendo como uma de suas suposições básicas que as pessoas são naturalmente resilientes, a ênfase nas competências, o fortalecimento das identidades positivas e o fortalecimento das pessoas, famílias e comunidades, é parte dos propósitos da TCI. Ao promover os vínculos e as redes, se logra um enriquecimento pessoal a partir do intercâmbio de experiências, do diálogo e da colaboração.

Será compartilhado o enfoque conceitual de abordagem, sua metodologia e a realização de uma prática da Terapia Comunitária com todos os presentes.

Este curso tem como objetivo apresentar a Terapia Comunitária Integrativa (TCI) e oferecer aos participantes a possibilidade de vivenciá-la na prática.  Entendemos a TCI como uma prática dialógica e colaborativa relevante para trabalhar com comunidades e grupos.  Criada no Brasil, há mais de 30 anos por Adalberto Barreto, os autores pensam que a proposta da TCI é enriquecida pela inclusão de contribuições de organizações colaborativas, dialógicas,  e práticas narrativas.

Um dos pressupostos fundamentais dessa abordagem é que a maioria dos problemas e condições de sofrimento, tradicionalmente vistos como inerentes aos indivíduos ou famílias, ocorrem no contexto de desigualdade e discriminação social, preconceito e pobreza, colocando as pessoas à margem da convivência com dignidade.

 

É uma ferramenta de inclusão e mobilização social. Partindo do princípio de que todos os seres humanos possuem competências úteis a outras pessoas e a si mesmos, qualquer que seja a condição social, econômica e cultural. Essas competências advêm de experiências e desafios superados ao longo da vida.  Essa abordagem promove a geração de redes de solidariedade e a troca de experiências entre os participantes, potencializando o conhecimento local e as estratégias de enfrentamento dos dilemas da vida. Tendo presente um dos seus pressupostos básicos de que as pessoas são naturalmente resilientes, , a ênfase nas competências, o fortalecimento de identidades positivas e o empoderamento dos indivíduos, famílias e comunidades, faz parte dos objetivos da TCI.  Ao promover vínculos e redes, o enriquecimento é alcançado por meio da troca de experiências, diálogo e colaboração.

A abordagem teórica, sua metodologia e prática da Terapia Comunitária com todos os presentes serão compartilhadas.

6:

Práticas Colaborativas e Dialógicas - Informado por Mind Body Wellness: Uma Conversa Filosófica  

 

 

 

Prácticas colaborativas y dialógicas - Informadas por el bienestar mental/corporal: una conversación filosófica

Facilita:

Sue Levin & Adriana Gil-Wilkerson (Houston Galveston Institute, HGI - ICCP Estados Unidos)

Linguagem:  Bilíngue inglês/espanhol

Quarto: A57

 

Aprendemos com nossos clientes na conversa. Caminhando ao lado deles, nos engajamos em um processo de investigação mútua para desenvolver uma compreensão de novas possibilidades, nos inclinamos para a conexão mente-corpo sentida pelo cliente. Participe de uma conversa filosófica para discutir essas duas filosofias em ação - juntas.

En conversación, con nuestros clientes. Ao longo de um lado de ellos, abordamos um processo de indagação compartilhado para desarrollar novas possibilidades, nos inclinamos a conexão entre o cuerpo e a mente tal como o cliente sente. Participe de uma conversa filosófica acerca destas filosofias trabalhando em conjunto.

7:

Abraçando nossos hábitos: práticas colaborativo-dialógicas em dependência e recuperação  

 

 

 

 

Abraçando nossos hábitos: Práticas dialógicas colaborativas no vício e na recuperação

Facilita:

Pavel Nepustil (Narativ - ICCP  República Checa)

Linguagem:  Bilíngue inglês/espanhol

Quarto: A63

Neste workshop, estaremos „brincando“ com o contexto e o significado dos hábitos para nossas vidas através de um exercício experiencial. Com base nessa experiência compartilhada, estaremos nos concentrando em maneiras que podem ajudar a nós e/ou nossos clientes a não „combater“ os hábitos que não gostamos, mas sim a adotá-los, criar um entendimento compartilhado sobre eles e fazer uso de esse entendimento em encontrar novas possibilidades de como seguir em frente.

Uma experiência de experiência de experiências vividas, experiências vividas em um contexto de experiências vividas com o significado de los de nuestras. Baseada em esta experiência compartida nos enfocaremos em formas que pueden ayudarnos a nosotros ya nuestros clientes a “abrazar” os hábitos que não nos gustan no lugar de “combatirlos” e assim criar novos significados e possibilidades para seguir adelante.

Friday 1

Espaços de Diálogos Sexta-feira 28 -  1 -  Horário: 11h45 às 13h15

F1.1:  Práticas dialógicas na Educação Cooperativa

Facilita:  Frances Figarella García;  Porto Rico  Idioma: espanhol  Quarto: B2

A integração de práticas dialógicas na educação cooperativa é uma alternativa para apoiar o desenvolvimento dos valores cooperativos: ajuda mútua, solidariedade, democracia, responsabilidade, igualdade e equidade.

F1.2:  Envolvendo-se em Diálogos de Alto Conflito: Um Convite para Cocriar Processos Colaborativos-Dialógicos com Comunidades para Promover a Negociação de Paz /  Involucrándonos en diálogos de “alto conflito”: una invitación a co-criar processos colaborativo – dialógicos con comunidades para abrir espacio a negociaciones de paz

Facilita:  Yochay Nadan; Israel;  Mónica Sesma; Canadá e  Alita Taylor, EUA  Linguagem: Bilíngue  Inglês espanhol  Quarto: A60

O objetivo deste workshop é co-criar possibilidades para engajar comunidades que experimentam altos conflitos e tensões sociais mantidas por valores e visões políticas, econômicas, raciais, de gênero, espirituais e culturais conflitantes. Usando uma abordagem colaborativa-dialógica, os participantes irão gerar ideias para apoiar a reconciliação e a negociação da paz, abrindo espaço para a colaboração.

O objetivo de este taller é reflexionar, dialogar e codificar posibilidades e múltiplas formas de trabalho e envolvimento com comunidades que estão vivendo altos níveis de conflito e tensão social. Mediante um enfoque colaborativo-dialógico, os participantes deste taller podem refletir e contribuir para a geração de ideias acerca de como facilitar conversas para apoyar processos de reconciliação e negociação, abrindo espaço para a paz. Compartilhamos algumas histórias pessoais breves para detonar a conversa e expandir nossa visão acerca do papel dos mediadores e facilitadores, pois há diferenças de y/o tensão social que foram mantidas por conflitos políticos, raciais, espirituais, culturais, de gênero, entre outros . Ao final de este taller, os participantes se llevarán idéias práticas que podem implementar ou inspirar suas ações na variedade de comunidades em las que trabajan.

F1.3:  UM MOMENTO DE COMPARTILHAMENTO E OLHAR PARA O FUTURO: Como sua presença e seu trabalho fazem a diferença para mim e inspiram?

Facilita:  Anna Margrete Flam; Noruega e  Kerstin Hopstadius; Suécia  Idioma: Inglês  Quarto: A56

Inspiradas por diálogos e processos de reflexão, e conhecendo-se ao longo de décadas, duas mulheres nórdicas refletem e olham para o futuro - usando histórias e imagens e convidando o público a dialogar.

F1.4:  Colaboração, conexão e criatividade: a jornada de saúde mental baseada na escola

Facilita:  Jennifer Roberts e  Sue Levin; EUA  Linguagem:  Inglês  Quarto: A57

Por meio de uma jornada de colaboração, conexão, escolhas criativas e difíceis, compartilharemos pontos de contato fundamentais na capacidade de um distrito escolar de incorporar serviços de saúde mental no ambiente educacional e recalibrar o que significa medir o sucesso do aluno.

F1.5:  Quando as palavras não falam

Facilita:  Yves Dingens;  Bélgica  Idioma: Inglês  Quarto: A59

Às vezes, a linguagem perde seu impulso, especialmente quando as situações se tornam muito difíceis e os sentimentos são indizíveis. A linguagem é um veículo limitado. A comunicação não verbal prepara a conexão.
O diálogo não verbal comprova sua utilidade no trabalho com casais de pessoas vulneráveis ou famílias com violência.

F1.6:  Práticas colaborativas e dialógicas no contexto universitário: fluindo como “Cenotes”

Facilita:  Cristiane Martins Peres e  Gisele Curi de Barros; Brasil  Linguagem:  Português  Quarto: A54

A oficina visa, por meio de rodas de conversa, convidar os participantes a compartilhar suas experiências com práticas colaborativas e dialógicas em contextos educacionais. Proporemos dinâmicas com recursos e ferramentas conversacionais que utilizamos em nossa universidade, e que resultaram na construção de uma comunidade de aprendizagem colaborativa

F1.7:  Momentos transformadores de solidariedade com as comunidades que resistem à violência estatal e estrutural

Facilita:  Daniela Kantorova; EUA e  Jakub Cerny;  República Checa  Idioma: Inglês  Quarto: A53

Este workshop experiencial se concentra em momentos transformadores de solidariedade entre praticantes e comunidades impactadas na resistência ao estado e à violência estrutural. Exploraremos momentos transformadores como experiências que têm o potencial de motivar, informar e sustentar a resistência contra a opressão e oferecer oportunidades de aprendizado e conexão profundos.

F1.8:  Equipos y Procesos Reflexivos en Coordinación de Parentalidad. Equipes Reflexivas/Processo na Coordenação da Parentalidade

Facilita: Pamela Catalán Barker, Chile e  Josep Segui Dolz, Espanha  Linguagem: espanhol e inglês  Quarto: B6

Convite para experienciar o trabalho em Equipo Reflexivo a partir das Práticas Colaborativas e Dialógicas em co-visão de um caso real de processo de divórcio ou separação com alta conflitualidade na Coordenação de Parentalidade com os participantes.

Este é um convite para vivenciar Equipes Reflexivas e Processos de Práticas Colaborativo-dialógicas em co-visão sobre um caso real de processo de divórcio ou separação com alta conflitividade na Coordenação de Parentalidade.

F1.9:  Co-terapia dialógica/ Dialogická ko-terapie

Facilitadores: Lucie Hornova, Jana Adamkova e Radek Borek;  República Checa  Linguagem: tcheco e inglês  Sala:  A64

Com base no resultado da pesquisa do praticante, reconhecemos certas qualidades como específicas para a co-terapia dialógica. Vemos a adoção dessas qualidades como útil em qualquer situação colaborativa. Neste workshop, gostaríamos de criar um espaço para compartilhar prós e contras e explorar qualidades específicas da co-terapia dialógica.

F1.10:  O fogo que nos convoca: conversas e práticas humanizadoras /  El fuego que nos convoca: Conversaciones y Prácticas humanizadoras

Facilita: Adela G. García; Argentina  Linguagem:  Bilíngue espanhol/inglês  Quarto: B11

Conversas e Práticas Humanizadoras entre uma comunidade de aprendizagem e uma comunidade social como a Equipe de Bombeiros Voluntários da Esquel serão apresentadas como um convite aos participantes da oficina para refletirem e compartilharem a incidência da postura de “comunidade”. Desafios e incentivos no contexto social e político mais amplo.

A partir da apresentação Conversaciones y Prácticas humanizadoras entre membros de uma comunidade de aprendizes e de uma comunidade social como o Equipo de Bomberos Voluntarios de Esquel convida os participantes do taller a reflexionar e compara a incidência de sostener uma postura de “hacer con ”. Además de incluir os desafios e incentivos em relação ao contexto social e político mais amplo.

TAD 1

TAD TALKS/ PAPÉIS/ PECHA KUCHA 
Sexta-feira - 1: Inglês - Horário 11:45 às 13:15 -
Sala A51/ PAPÉIS/ PECHA KUCHA 

F1 - 11.1:  O poder do diálogo.  Conectando-se com aqueles em risco de práticas desumanizantes

Facilita:  Mark Haydon-Laurelut;  Reino Unido  Idioma: Inglês  

Quando foi a última vez que você se sentiu realmente conectado a uma pessoa?  Qual foi a sensação?  Tome um momento para considerar.  Quando você se conectou a essa pessoa, com o que mais você estava se conectando?  Um interesse compartilhado, um local de trabalho compartilhado, uma paixão compartilhada, uma experiência agradável ou difícil.  Talvez você tenha ampliado e alongado essa conexão, uma comunidade compartilhada, uma cultura compartilhada.  Você pode ir mais longe?  Sabemos o impacto que a qualidade de nossos relacionamentos tem na qualidade de nossas vidas (Stewart, 2013).  Como foi para você em um momento em que sentiu uma conexão quebrada?  Talvez um que sentiu que nunca realmente começou, ou pelo menos da maneira que você gostaria que acontecesse?  Trabalhei por muitos anos com pessoas com deficiência de aprendizagem (deficiência intelectual), suas famílias e os serviços que os apoiam.  Há décadas de escândalos no Reino Unido, como Winterbourne View em 2011.  Estes não pararam.  O jornal britânico Guardian relatou recentemente outra história Os moradores vulneráveis das casas em Devon foram mantidos em quartos isolados por horas e às vezes durante a noite, às vezes se molhando ou se sujando porque não havia banheiros. As respostas do sistema de serviços que temos são, sem dúvida, baseadas em mais vigilância e escrutínio daqueles (geralmente trabalhadores mal pagos e de baixo status) empregados para apoiar pessoas com deficiência de aprendizagem e que não estão trabalhando.

Como seria se explorássemos esses eventos contínuos como um sinal de conexões quebradas com nossa humanidade e a humanidade daqueles a quem servimos? 

Quero sugerir que uma parte desse quadro complexo se relaciona com as histórias que contamos e as maneiras pelas quais contamos as histórias (Pearce, 2007).  Contar histórias pode ser tão importante quanto o conteúdo das histórias que contamos.  Nesta palestra, explorarei a preparação para se conectar de forma mais completa, mais dialógica (Anderson, 1997), de forma mais expansiva e esperançosa com aqueles a quem servimos.  Como podemos preparar o terreno para o diálogo com aqueles que correm o risco de serem contados de forma estreita, estigmatizada e até desumanizada?  

F1 - 11.2:  Uma estrutura baseada na prática para experimentar a convivência com o outro

Facilita:  Muayyad Jabri;  Austrália  Idioma: Inglês

 

O estudo do estar com a prática relacional tem muitos méritos. É a 'cola' que une as pessoas. Sua temática está inserida na prática dialógica e do agente compassivo cuja agência é constituída pelo desejo de reduzir o sofrimento do outro.  

Recentemente, o tema do estar e suas implicações para a prática educacional vem atraindo cada vez mais atenção na pesquisa educacional. Grande parte dessa atenção equivale a reconhecer a existência, mas sem elaborar o design das práticas de aprendizagem por meio das quais o 'comunidade' e a prática relacional são exploradas e cultivadas.

O objetivo deste artigo é ajudar os alunos a compreender e experimentar o estar em tempo real através do movimento entre momentos oportunos de troca relacional de enunciados.

Guiado pelo trabalho de Bakhtin, Shotter e Gergen, apresento uma série de cenários de vídeo no local de trabalho roteirizados a partir de relatos narrativos da vida real de um grupo de funcionários de enfermagem e suas opiniões sobre como eles se sentiram em relação a uma nova iniciativa de mudança baseada em projetos de trabalho pensados resultar em despedimentos.

Os cenários foram roteirizados e encenados por atores profissionais com o objetivo de criar uma aprendizagem situacional imersiva que provocasse a capacidade de como a convivência pode ser nutrida. Em seguida, passo a ilustrar como a intimidade pode ser nutrida em ambientes de sala de aula, bem como em situações de e-learning. Mostro como a equipe de enfermagem sênior entra no convívio. Com base na apresentação em sala de aula e no uso de plataformas de discussão, como o Moodle e o Blackboard, os alunos podem descobrir e compartilhar significados para si mesmos e para os outros à medida que se relacionam com o sofredor.

F1 - 11.3:  Identidade hiperlinkada: um recurso generativo em um mundo dividido

Facilita:  Saliha Bava; EUA  Idioma: Inglês  

Como podemos desenvolver conversas mais amplas sobre identidades à medida que invocamos a complexa rede de textos que compõem nossas identidades interseccionais? Nestes tempos atuais que podem ser tão polarizadores, como podemos falar sobre identidades de forma a tornar os processos sociais de relacionamento e interligação mais visíveis?

Com base na noção de como a identidade hiperlinkada, vou ilustrar a criação/reconstrução de identidades e a fluidez das identidades, que são centradas e descentralizadas, dentro dos contextos relacionais mutáveis em que habitamos. Exploraremos a natureza discursiva das identidades e dos discursos sociais à medida que se manifestam em nossa interação cotidiana. Vou ilustrar como as identidades com hiperlinks são geradoras de possibilidades e histórias. Eles decorrem da curiosidade de (con)texto, portanto, convidando à diversidade e à inclusão.

Friday 2

Espaços de Diálogo Sexta-feira 28   - 2  - Horário: 14:30 às 16:00

F2.1:  Conversas sobre Conversas com Casais

Facilita:  Diana Carleton e  Glenn E. Boyd; EUA  Idioma: Inglês  Quarto: A60

Começar pode ser uma das partes mais importantes do processo de terapia.  Os facilitadores terão uma conversa pública sobre ideias sobre como iniciar seu trabalho com casais a partir de uma perspectiva de Práticas Colaborativas.  Eles convidarão os participantes a participar da conversa diretamente e em pequenos grupos de conversação.

F2.2:  Encenação da vida usando escultura em grupo para supervisão criativa e trabalho em grupo

Facilita:  Elisabet  Wollsén; Suécia  Linguagem: Inglês  Quarto: A58

O Life Staging, pelo formato criativo e processo colaborativo, ativa nossos conhecimentos e habilidades evolutivas e pessoais como seres humanos, assim cria conexões significativas, ressonância e desenvolve habilidades relacionais. Além disso, também desafia as ideias dominantes tidas como certas sobre "o que está lá" que facilmente sequestram profissionais em inscrições tênues de pessoas e fenômenos.

F2.3:  Nadando contra a maré em exemplos de prática de diálogo nos sistemas não flexíveis

Facilita:  Ana Maria Blazic e  Ani Cvjetovic ;  Croácia  Idioma: Inglês  Quarto: A59

Investigaremos como a mudança na percepção pessoal do papel profissional dos psicoterapeutas altera o sistema estritamente estruturado e rígido do qual fazem parte, por meio da compreensão do conceito de compartilhamento e cocriação de conhecimento em grupo de pares. Incluiu a participação ativa dos atendentes.

F2.4:  Oportunidades e Desafios no Trabalho Comunitário na área urbana de Cingapura

Facilita:  Adriana Rasip e Palvindran Jayram; Cingapura  Idioma: Inglês  Quarto: A55

Como ativamos o trabalho comunitário baseado em contribuições, em uma comunidade que está acostumada com a mentalidade tradicional de caridade de receber? Neste workshop, usando uma organização de serviço social em Cingapura como estudo de caso, compartilharei oportunidades e desafios na mobilização e aproveitamento dos pontos fortes de uma comunidade, no sentido de contribuir para apoiar famílias de baixa renda, facilitando uma cultura de auto-ajuda mútua e uma comunidade empoderada.

F2.5:  Rodas de conversa com pais com filhos com deficiência como prática colaborativa para a inclusão. / Rodas de conversa com pais de filhos com deficiência como prática colaborativa para a inclusão

Facilita:  Giovanna Medina e  Maria de Fátima; Brasil  Idioma: Português  Quarto: A63

O objetivo desse trabalho é apresentar o serviço de apoio aos pais de crianças com deficiência realizado por meio de Rodas de Conversa (RC) na Universidade Federal do Paraná. Os encontros acontecerão sempre, em dias e os mais numerosos para atender o número de diferenças. Os assuntos discutidos emergem de acordo com as questões e casos apontados pelos participantes. A RC é ensinada por especialistas da área de Psicologia ou Educação.  


O objetivo deste trabalho é apresentar o serviço de apoio aos pais de crianças com deficiência realizado por meio de Rodas de Conversa (RC) na Universidade Federal do Paraná. As reuniões acontecem semanalmente, em dias e horários diferentes para atender o maior número de interessados. Os assuntos discutidos emergem de acordo com as dúvidas e situações apontadas pelos participantes. O CW é realizado por especialistas na área da Psicologia ou da Educação.

F2.6:  Uma Sessão Única, Um Encontro Único: Transformando Conversas /  Sessão única: Um encontro especial que transforma conversas

Facilita:  Irma Rodríguez e  Luz Maria Rodríguez Serrano; México  Linguagem:  Bilíngue  Inglês espanhol  Quarto: A51

Neste workshop convidaremos os participantes a aprender mais sobre como uma sessão única/única se tornou uma oportunidade para os funcionários de uma empresa de construção privada no México fazerem mudanças significativas em suas vidas pessoais e profissionais. Os participantes experimentarão uma Sessão Única de vida e a conectarão com seu processo pessoal de criação de conversas dialógicas significativas.   

Este mais alto convidará os participantes a aprender como a sessão única se eu a transformei em uma oportunidade para que os empregados de uma construtora na cidade do México tenham acesso a mudanças na sua vida pessoal e profissional. Os participantes têm a oportunidade de participar de uma sessão única em vico e conectar-se com seu processo pessoal na criação de um diálogo.

F2.7:  O "Carrossel da Comissão" como método de reflexão em ação orientado para a experiência dialógica para fortalecer a colaboração e a cooperação

Facilita:  Matthias Ochs;  Alemanha  Idioma: Inglês  Quarto: A53

Em nosso trabalho temos que lidar com a (hiper-)complexidade. Um aspecto dessa complexidade é que temos que lidar com muitas "comissões" diferentes, heterogêneas, ambivalentes e até paradoxais. O "Commission Carousal" é um divertido método de reflexão-na-ação orientado para a experiência dialógica, para investigar e refletir as possíveis comissões em nossos casos; isso é muito útil para esclarecer quais comissões eu (não) quero cumprir ou modificar - e assim fortalecer a colaboração e cooperação.

F2.8:  Espaços físicos e psicológicos que favorecem a autorreflexão: identificando minhas vozes internas

Facilita:  Geórgia Gkantona; Grécia  Linguagem:  Inglês  Quarto: A54

Esta oficina oferece aos participantes a oportunidade de se envolverem em uma atividade reflexiva sobre as condições espaciais físicas, sociais e psicológicas nas quais eles têm a possibilidade de refletir sobre si mesmos. O self é entendido como uma sociedade de eu-posições (Hermans, 2014), que recebe diferentes vozes.

F2.9:  Práticas Colaborativas na Era do Selfie /  Práticas colaborativas na era das selfies

Facilita:  Karin Taverniers; Argentina  Idioma: Bilíngue  Inglês espanhol  Quarto: A56

Neste workshop vamos refletir sobre possíveis formas de manter uma postura curiosa, bem como uma atitude colaborativa e respeitosa em relação às múltiplas situações possíveis que podemos enfrentar diariamente em relação às diferentes formas de exposição nas mídias sociais e outros âmbitos nos ciberespaços .

En este taller reflexionaremos sobre possibles maneras de mantener una postura de curiosidade, y una actitud colaborativa y respetuosa, acerca de las múltiples posibles situaciones que pueden aparecer um diario a respeito dos diferentes níveis de exposição que existem tanto nas redes sociais como em outros ciberespacios .

F2.10:  Diálogos com a vida

Facilita:  Liz Luisi, Brasil  Linguagem: Português  Quarto: A64

Trata-se de um grupo reflexivo com pessoas portadoras de câncer e seus acompanhantes para dialogar sobre a vida dentro e fora das demandas de tratamentos.

TAD 2

TAD TALKS/ PAPÉIS/ PECHA KUCHA 
Sexta-feira - 2: Espanhol - Horário: 14:30 às 16:00
Sala A57/ PAPÉIS/ PECHA KUCHA 

F2 -  11.1:  A importância transcendente do idioma para as práticas colaborativas e dialógicas (PCD). O primeiro nominalismo: Roscelino (siglo XI), o filósofo desconocido

Facilita:  Josep Segui; Espanha  Linguagem: Espanhol

A reflexão acerca do idioma é fundamental para o PCD. Pero, ¿como podemos enfocar esta reflexión? En la Historia hay, en mi opinión, al menos tres puntos clave:

  • A Origem da Humanidade e de Todo

  • Lo que doy en llamar el "primer nominalismo"

  • El Giro Linguístico

Este TAD TALK me centra no segundo ponto. Fue un desconocido monje y filósofo francés, Juan Roscelino de Compiegne, quien allá por el siglo XI puso seguramente por primera vez en duda si las cosas tienen esencia en sí  (los famosos universales de Aristóteles) o bien lo son (cosas) porque se las nombra. Lógica in re versus Lógica in voce . Defenderé  esta última proposta na confiança de gerar desacuerdo y debate.

Esta defesa de que las cosas son en tanto en cuanto se las nombra me sirve también de enlace entre los orígenes míticos de la Humanidad y de Todo, por exemplo: "Entonces vino la Palabra; vino aquí  de los Dominadores, de los poderosos del Cielo, en las tinieblas, en la noche: fue dicha por los Dominadores, los poderosos del Cielo; hablaron:  decidieron [construir] al hombre". Popol Vuh, livro sagrado da cultura maia. O "Al principio era el Verbo. Y el Verbo se hizo carne y habitó entre nosotros". Juan 1:14. La Biblia, texto sagrado de los cristianos. De enlace, digo, con las más recientes propuestas del Giro Lingüístico, Richard Rorty, por ejemplo, y su defensa de que a mente NÃO é um reflexo da Naturaleza.

F2 - 11.2:  Alianzas comunitarias: ¿Continuarlas, transformarlas ou terminarlas?

Facilita:  Sara Santiago - Estrada;  Porto Rico  Idioma: espanhol

Apresento minha experiência como consultora dialógica com uma aliança entre quatro organizações comunitárias em Porto Rico que decidiu desenvolver um centro socioeducativo em um dos municípios mais empobrecidos do país. Identificação da aliança como o Quinto Espacio. En el devenir emergieron conflitos não antecipados. Ante este panorama de tensões da consultora promovió_ com mais energia da búsqueda apreciativa, o diálogo e a conversa generativa. A intenção era expandir o abanico de opções para trabajar de forma novel en la que todos aprendemos novas maneiras de relaciones.

Comenzamos a identificar ações, processos, momentos e logros de nuestro caminar juntos. O inventário resultou_ robusto. Sirvió_ como la zapata para generar nuevos futuros y aprendizajes co-construidos. Había que contestarse las preguntas, Hacia dônde queremos ir? Que tenemos que hacer para lograrlo? Valoramos que as relações são tão importantes quanto os regulamentos, procedimentos e políticas organizacionais. Hoy, el processo de consultoria dialógica y generativa continúa con nuevas prácticas. La problematización não resulta amenazante; é uma oportunidade para transformar e apreciar as relações, reconhecer as diferentes palestras de lo que está passando, lograr clareza e enfocar. Observe a abertura aos novos contextos e a incerteza é abordada desde a esperança.

Como consultor, hoy entiendo que los conflitos tem seus limites de resolução. Insistir em umas relações llenas de tensão paralizante, sem avisos de movimento después de muchos intentos, resulta en cerrar espaços geradores de nuevos futuros. Las alianças entre organizações é um processo carregado de complejidad. A dualidade entre a identidade particular e a aliança parece chocar nos momentos em que se decide criar o novo espaço común. Eso representa un gran reto para los aliados y para la consultora. La pregunta permanente es Como geramos visión compartida em un espacio común para la diversidad?  

F2 - 11.3:  Mulheres Sobreviventes de Violência na Pareja no Chile: Uma proposta de acompanhamento a profissionais da área psicossocial desde um enfoque narrativo, dialógico e colaborativo

Facilita:  Silvia Verón Reyes Salazar; Chile  Idioma: espanhol

Cúales pode ser los ingredientes em uma conversa terapêutica que contribui para a transformação de mulheres sobreviventes de violência, e que permitem robustecer suas identidades para elegir, ellas mismas, el camino que desean transitar después de la violencia?

Esta ponencia seria um espacio para comparar a experiência de haber escuchado por muchos años  tanto a mujeres, que valerosamente han sobrevivido a la violencia de pareja, como terapeutas comprometidos que han intentado ayudarlas a superar su dolor, una  convidar a explorar e revisar tanto as habilidades e a figura do terapeuta, como um espaço para escuchar y acoger la experiencia de las mujeres a respeito de suas propias propias de sobrevivencia, ya  A partir de ello, reflexionar en torno a cómo en la terapia pueden florecer nuevas versiones de identidad tras la violencia. Seria também uma oportunidade para a reflexão e revisão em relação a este encontro de saberes: por uma parte qué© es lo que os terapeutas decimos que 'hay que hacer', y observando como estas nociones se acercan ou se alejan de las narrativas dominantes en torno a la mujer y la violencia, y por otra, a qué es lo que las mujeres nos dicen que les ha servido en un encuentro terapéutico. Aponta especialmente para encarnar a revisão e desconstrução de idéias que acompanha a intervenção profissional e que muitas vezes nuestras novas miradas como terapeutas e resultados poco representantes para a experiência das mulheres sobreviventes.

Finalmente, um espaço que convida à repolitização da experiência e às narrativas das mulheres sobreviventes e de como valorar y não subyugar sus voces nos espaços terapêuticos, resituar o conhecimento desde o saber de quienes han sobrevivido e não solo desde a narrativa del poder de los discursos de la Psicología.

Friday 3

Espaços de Diálogo Sexta-feira 28   -  3 -  Horário: 16h30 às 18h

F3.1:  Oficina de Diálogo Político: construindo uma prática colaborativa sobre temas polêmicos. / Taller de diálogos políticos: construindo uma prática colaborativa em temas polêmicos

Facilita:  Cristina Pereira e  Daniela Fabbrocini; Brasil  Idioma: Bilíngue inglês/espanhol  Quarto: A51

Compartilharemos nosso Workshop de Diálogo Político desenvolvido para ser aplicado no atual cenário político polarizado no Brasil. Nossa base para esta experiência foi o “PCP-Public Conversation Project” enriquecido com outras práticas colaborativas. O objetivo é convidar os participantes a experimentar as questões de construção do PCP e compartilhar nosso Workshop original.


Compartilhamos nosso maior diálogo político desarrollado para ser aplicado no cenário político atual polarizado no Brasil. Nossa base para esta experiência é o "Proyecto de Conversación Pública PCP" enriquecido com outras práticas de colaboração. O propósito é convidar os participantes a desenvolver as preguntas do PCP para um tema elegido e compartilhar nosso novo Taller original.

F3.2:  Caminhando lado a lado: construção social do nosso percurso doutoral

Facilita:  Pamela Campagna; EUA  e  Jeanine Jansen;  Holanda  Linguagem: Inglês  Quarto: A56

Há um ano, começamos nossa jornada de doutorado em Pesquisa-Ação como estranhos –  duas praticantes/acadêmicas da Holanda e dos EUA. Nossa sessão de workshop compartilha nossa jornada e explora a cocriação e o diálogo por meio da experimentação, reflexão e conversa.  A sessão será altamente interativa e multimodal.

F3.3:  O Projeto de Consentimento Informado: Conectando Clientes Médicos e de Aconselhamento com Psiquiatria Crítica

Facilita:  Jan DeFehr; Canadá  Idioma: Inglês  Quarto: A57

O público norte-americano parece alheio à extensa erudição que articula falhas profundas e potencial de dano dentro da psiquiatria convencional. Este workshop apresenta um projeto de pesquisa-ação estruturado dialogicamente que investiga como uma clínica de saúde comunitária canadense está conectando clientes médicos e de aconselhamento com conhecimento crítico de psiquiatria de maneira libertadora sem precedentes.

F3.4:  Mão na arte! Ampliando as possibilidades relacionais, dialógicas e colaborativas em contextos terapêuticos e de trabalho comunitário.

Facilita:  Jacqueline Sigg Carrero; México  Idioma: Inglês  Sala: Y1

Nesta oficina os participantes abordarão o fazer artístico como um caminho agentivo para expandir os territórios relacionais, dialógicos e colaborativos onde emergem novas possibilidades de sentidos e histórias. Além disso, os participantes experimentarão a relevância de democratizar e descolonizar o fazer artístico para fazer justiça social.

F3.5:  A Importância como o Coração dos Serviços Humanos

Facilita:  William Madsen; EUA  Idioma: Inglês  Quarto: A60

A importância (envolver os clientes de maneira que eles se sintam bem-vindos, honrados e tratados como participantes ativos com influência nos esforços de ajuda) está no centro dos serviços humanos.  Esta sessão apresenta a importância, envolve os participantes na análise de suas próprias melhores práticas de importância e destaca a importância como profundamente transformadora das histórias de vida. 

F3.6:  Improvisação criativa em conversas terapêuticas e desenvolvimento de recursos de clientes

Facilita:  Leoç Zatloukal; República Checa  Linguagem:  Inglês  Quarto: A64

O workshop é focado na criatividade na terapia e na utilização dos recursos dos clientes no processo de mudança. O foco principal do workshop será em exercícios práticos relacionados com as habilidades de improvisação do terapeuta em conversação, flexibilidade e criatividade para manter a cooperação com os clientes e co-criar a mudança com os clientes ao mesmo tempo.

F3.7:  Intervenções Colaborativas entre Psicologia e Direito, Análise de Situações Específicas de Famílias Operadas pelo Sistema Judicial /  Intervenções colaborativas entre psicologia e derecho, análise de situações específicas de famílias inseridas em  sistema judicial

Facilita:  Luís Miguel González ;  Argentina  Idioma: espanhol  Quarto: A53

É possível trabalhar de forma colaborativa na prática entre Psicologia e Direito? Apresentaremos quatro situações de famílias em conflito, em diferentes graus e para diversos problemas, propondo que os participantes conversem e discutam a partir de suas próprias visões e experiências.

¿É possível intervir colaborativamente na prática entre psicología y derecho? Apresentamos quatro situações de famílias em conflito, em diferentes graus e diversos problemas, propondo aos participantes que habilitem e discutam desde seus próprios pontos de vista e experiências. Se trabajará em quatro subgrupos, entregando a cada um uma reseña escrita (em idioma castellano e inglés) das quatro situações mencionadas -as que a sua vez serão apresentadas em diapositivas para uma melhor visualização-, com as consignas de diálogo e discussão, para luego compartir lo trabajado em cada grupo y abrir al intercâmbio geral.

F3.8:  Liderados de dentro: Envolvendo alunos do ensino médio em práticas relacionais

Facilita:  Ilana Reis e  Richard De La Cuadra; EUA  Linguagem:  Inglês  Quarto: A59

Uma breve introdução de nossas experiências de trabalho com os alunos, daremos aos participantes do workshop uma amostra de nossas atividades de classe.  Em seguida, realizaremos uma conversa na qual os participantes explorarão ideias emergentes para envolver os alunos em práticas relacionais.

F3.9:  Lidar com a comunicação e a emoção em contextos interculturais

Facilita:  Maria Mihaela Barbieru; Itália  Idioma: Inglês  Quarto: A54

Proponho um workshop com a duração de 4 horas em que, a partir de 2 simulações (contextos privados e organizacionais) e um debate final, iremos percorrer teorias e práticas que dizem respeito ao campo da comunicação, momento de brainstorm, bem como a saída da minha investigação serão compartilhados e discutidos com os participantes.

TAD 3

TAD TALKS/ PAPÉIS/ PECHA KUCHA 
Sexta-feira - 3 -  Horário Inglês: 16:30 às 18:00
Sala A63/ PAPÉIS/ PECHA KUCHA 

F3 - 10.1:  Fatores que possibilitam e restringem um processo de liderança colaborativo socialmente construído

Facilita:  Bhavani Ramamoorthi; Finlândia  Linguagem: Inglês

O meu estudo de investigação centra-se na liderança relacional, uma área emergente que vê a liderança como um processo de construção social. Nos recentes discursos de liderança em desenvolvimento, o termo relacional está sendo usado para ver a liderança e as organizações como construções sociais humanas que emanam de ricas conexões e interdependências das organizações e seus membros. (Uhl-Bien, 2006; Drath, 2001). Este estudo se concentraria em como a liderança evolui como um processo colaborativo e socialmente construído. Os dados são extraídos das experiências colaborativas e do processo de construção do conhecimento entre estudantes universitários da Universidade de Jyvaskyla_ em um laboratório experimental para colaboração e diálogo chamado de Colaboradores. É uma intervenção auto-projetada onde os alunos estão trabalhando para construir um capital de conhecimento e um sentido compartilhado de colaboração. Os aprendizados do laboratório destacarão como as decisões e ações são incorporadas na construção coletiva de sentido e nos processos dos quais emergem as estruturas de interdependência social. (Dachler, 1992). O laboratório visa construir habilidades de pensamento crítico e práticas imersivas que envolvem a integração de múltiplas e diversas perspectivas e ideias. Os alunos estão envolvidos em atividades práticas e diálogo ativo enquanto exploram o trabalho em equipes multiculturais e projetam soluções coletivamente por meio de workshops de design thinking. Relatos narrativos e autorreflexivos dos participantes a partir do processo de construção colaborativa do conhecimento e do saber relacional por meio do diálogo evidenciarão os fatores facilitadores e constrangedores para um processo de liderança socialmente construído, que no caso dos universitários é a construção do conhecimento. A suposição é que a pesquisa forneceria novos insights sobre a compreensão da liderança relacional em contextos colaborativos e complexos da educação do século XXI. Os resultados sugeridos ajudarão a compreender a natureza da liderança em relação às equipes interorganizacionais. Finalmente, este estudo de doutorado também forneceria uma base para pesquisas futuras na teoria da liderança relacional.

F3 - 10.2:  Poéticas sociais no momento da construção do sentido pessoal da história de vida: sobre a aplicação da Narrativa Musical em adolescentes infratores

Facilita:  Kakuko Matsumoto e  Masayoshi Morioka ; Japão  Linguagem: Inglês

Os Autores apresentarão uma das sessões da prática da Narrativa Musical introduzida numa prisão. Narrativa Musical Ouvir e falar sobre músicas com significado pessoal pode conectar mais livre e abertamente a associação, uma vez que se liga a laços pessoais e valores centrais dos indivíduos (Matsumoto 2005). Será apresentada a prática da Narrativa Musical às necessidades especiais de menores infratores e jovens infratores. A maioria deles tende a dissociar-se de suas ações passadas. A dissociação da experiência passada para o presente muitas vezes pode ser o resultado de uma experiência traumática. Através da sessão os membros do grupo gradualmente expressam seus sentimentos e adquirem uma consciência mais profunda dos passados ofensores que foram observados.

A composição do grupo selecionado para este estudo foram os 4 infratores com idade entre 21 e 25 anos, seus principais crimes são roubo com lesão corporal, furto, fraude etc. Eles têm um QI de cerca de 78 a 104, incluindo detentos diagnosticados com depressão, transtorno borderline, transtorno dissociativo de identidade juvenil. A sessão de 90 minutos foi realizada a cada 2 semanas. Estudo de caso aplicado na abordagem Narrativa Musical para adolescentes infratores, e examinou processos terapêuticos de construção e transformação de significados. A partir da pesquisa de resultados, pode-se esclarecer que a narrativa musical se vincula a vínculos pessoais e valores centrais. O uso da música como catalisador é combinado com a dinâmica grupal polifônica que permite ao grupo alcançar rapidamente um avanço na aceitação de si mesmo.

Os autores propõem uma epistemologia sobre a poética social da expressão metonímica. A metonímia é uma figura de linguagem retórica. A gênese do significado terapêutico e sua transformação se baseia na atividade de significação metonímica.

Satyrday 1

Espaços de Diálogo Sábado 29  - 1 -  Horário: 11h00 às 12h30

S1.1:  Refletindo diálogos em uma prisão norueguesa

Facilita:  Kristin Viggen; Noruega Idioma: Inglês  Quarto: A51

Refletir Diálogos nas prisões parece cobrir uma necessidade que muitos presos têm de poder falar mais livremente, sobre seus sentimentos e pensamentos, que facilmente se acumulam durante a prisão. Refletir Diálogos pode contribuir para reduzir o nível de conflito e, posteriormente, criar um ambiente prisional melhor.

S1.2:  O perigo de uma única história: como educar um terapeuta notável?

Facilita:  Lea Šugman Bohinc; Eslovênia e  Inka Miskulin; Croácia  Idioma: Inglês  Quarto: A53

A ideia da nossa abordagem, na Faculdade de Ciências da Psicoterapia, SFU em Ljubljana, é que se faça um desempenho superior. O contexto para os participantes é definido para discutir ideias e exemplos da mesma forma que fazemos em nossos processos de formação, proporcionando a troca de diferentes perspectivas.

S1.3:  Transformando vidas a través de la práctica musical en una orquesta/ Transforming lives through praticando música em orquestra

Facilita:  Myriam Cristina Fernández Cediel; Colômbia e  Gerrit Loots ; Bélgica  Idioma: Bilíngue  Inglês espanhol  Quarto: A60

Este taller propone realizar dos processos: um conjunto musical sencillo com os participantes e uma exposição dos resultados de uma investigação que explora as transformações de jovens que praticam música em uma orquestra. Uma vez que expuestos os resultados se gera o espaço de conversação y cierre musical.

Esta oficina visa desenvolver dois processos: Um conjunto musical simples com os participantes e compartilhar os resultados da pesquisa que explora as transformações que os jovens vivenciam ao fazer parte de uma orquestra. Assim que os resultados forem compartilhados, teremos uma conversa e um encerramento musical

S1.4:  Mulheres Sobreviventes de Violência na Pareja no Chile: Uma proposta de acompanhamento a profissionais da área psicossocial, desde um enfoque narrativo, dialógico e colaborativo

Facilita:  Silvia Reyes Salazar; Chile  Idioma: espanhol  Quarto: A55

Mais alto centrado na reflexão do encontro dos sabres:  el de las sobrevivientes y el de los terapeutas que acompañan. Uma oportunidade para resituar o conhecimento desde o sabre de quienes sobreviveu a experiência e não sozinho desde a narrativa do poder dos discursos da psicologia.

S1.5:  Ser Relacional: Dançar no pessoal e no profissional /  Ser Relacional: Una danza entre lo pessoal y lo profesional

Facilita:  Sylvia Londres; México,  Marilene Grandesso; Brasil e  Irma Rodríguez; México  Linguagem:  Bilíngue  Inglês espanhol  Sala: Y1

Este workshop experiencial convida os participantes a entrar numa jornada pessoal para explorar experiências significativas e refletir sobre a sua influência na construção de si mesmos como seres relacionais pessoais/profissionais e como parte de uma comunidade colaborativa.

Este convite vivencial mais alto aos participantes para entrar em uma viaje pessoal para explorar experiências significativas e reflexivas sobre sua influência na construção de sua auto pessoal e profissional como membros de uma comunidade colaborativa.

S1.6:  Diálogo e resolução de questões jurídicas na adictologia

Facilita:  Lenka Šalamoun e Eva Vaňková;  República Checa  Idioma: tcheco/inglês   Quarto: A54

O tratamento da dependência tem mais de 70 anos de história clínica na República Tcheca, especialmente em Praga no Apolinar's of Addictology. A assessoria jurídica voluntária está trabalhando na clínica desde 2015. A assessoria jurídica é um componente adicional no tratamento baseado na abordagem dialógica e combina diálogo e prática colaborativa focada na resolução de diferentes questões e problemas jurídicos. O workshop apresenta e partilha a experiência desta prática no âmbito do direito penal, civil e de família. Será discutida a importância e a cura das relações familiares e dos vínculos intergeracionais. Abordagem interativa oferecida e esperada. Checo ou inglês, italiano ou russo, se necessário ou solicitado.

S1.7:  Evolução e Criatividade do Centro de Diálogo Criativo

Facilita:  Shu Ying Liu e  Andy Chou; Taiwan  Linguagem:  mandarim/inglês  Quarto: A56

O Center for Creative Dialogue (CCD) foi fundado no outono de 2013.  Desde o seu início, o CCD está empenhado em apresentar o conceito ICCP à comunidade de língua chinesa.  O CCD completou mais de dez workshops de 2 a 3 dias nos últimos 5 anos e colaborou com várias instituições, fundações, editoras e universidades locais. 

S1.8:  Prática dialógica no cotidiano em instalações residenciais  

Facilita:  Mie Leer e  Helle vaso;  Dinamarca  Idioma: Inglês  Quarto: A57

Compartilhamos exemplos muito práticos de como trabalhamos com o Diálogo Aberto em Instalações Residenciais em psiquiatria e nossas experiências com a implementação de uma abordagem dialógica e orientada para a rede.  Convidamos você a trabalhar em equipe reflexiva e a participar de um diálogo em torno de experiências e práticas compartilhadas.

S1.9:  Parentalidade Colaborativa

Facilita:  Pró. Zhanbiao Shi;  China  Idioma: Inglês  Quarto: A59

Pais colaborativos é um programa estratégico de parentalidade baseado na posição filosófica do diálogo colaborativo. É um resumo das atitudes e comportamentos parentais de 30 pais na China continental que foram treinados em diálogo colaborativo por mais de três anos.

TAD 4

TAD TALKS/ PAPÉIS/ PECHA KUCHA 
Sábado -  1: Inglês/Português -  Horário: 11h00 às 12h30
Sala A63/ PAPÉIS/ PECHA KUCHA 

S1 - 10.1:  Do feijão ao diamante: os desafiantes de um grupo de adolescentes da Comunidade (*) Paraisópolis

Facilita:  Caroline Wajss,  Ana Carolina Westphal e  Lecticia Raposo ; Brasil  Idioma: Inglês

A metáfora "seletores de diamantes e feijões" deriva de uma empresária chamada Isabel Carvalho Pinto Humberg, que fala sobre as escolhas da vida. Entre posicionar-se como um selecionador de grãos, onde buscamos selecionar o que está errado, defeito danificado ou ruim entre muitos grãos semelhantes e saudáveis ou ser um diamante  seletor, onde buscamos em grande quantidade alguma luz brilhante que possa ser lapidada em preciosidade.

S1 - 10.2:  Juventude solidária

Facilita:  Helena Cruz e  Paula Ayub ; Brasil  Linguagem:  Bilíngue português/ inglês

Juventude Solidária é um programa desenvolvido pelas autoras desta apresentação Paula Ayub, psicóloga, que trabalha com pessoas dentro do espectro autista, ou seja, neuroatípicos e Helena Maffei Cruz, psicóloga, terapeuta familiar e coordenadora de trabalho comunitário com jovens. O conceito de neurodiversidade foi criado e desenvolvido por pessoas dentro do conceito ou, como se dizia então, no espectro do autismo. Surgiu no início de 2000 e está a um passo  da sensação de doença e um passo mais perto da forma como o cérebro funciona. Como diz o conceito, o cérebro pode funcionar normalmente, como pessoas normais, ou atípico, como pessoas não normais. Explica que ser atípico não significa ser igual a outros atípicos. Cada pessoa típica ou atípica é única em sua maneira de pensar. O grande desafio é como a sociedade acolhe aqueles que são atípicos.

A experiência de Paula com adolescentes que a auxiliam em conversas com adolescentes neuroatípicos nega o discurso dominante, que descreve a adolescência como uma fase do desenvolvimento caracterizada pela rebeldia, desinteresse e desrespeito ao outro e ao meio ambiente. Minha experiência  vai na mesma direção. O programa Juventude Solidária surge como uma conversa dialógica, um grupo de 3 ou 4 adolescentes entre 16 e 17 anos, preparados para ouvir e responder um jovem neuroatípico sobre seus interesses e necessidades, suas relações com os grupos. Os participantes do programa, em vez de presumir o que o outro significa, estão comprometidos em aprender um sobre o outro. Tornar-se participante de uma conversa dialógica só é uma conquista possível se o adolescente for capaz, com seus pares, de estar na "ação coordenada de responder e interagir continuamente: trocar e discutir ideias, opiniões, preconceitos, memórias, observações, sentimentos, emoções." (Anderson e Goolishian, 1988b) Este conceito de conversação dialógica descreve palavra por palavra a conversa de um adolescente neuroatípico com os Supportive Youngs.

Saturday 2

Espaços de Diálogo Sábado 29   -  2 - Horário: 14h00 às 15h30

S2.1:  Perspectivas Transmodernas na Prática Colaborativa

Facilita:  Maria Faubert e  Emiliano González; EUA  Linguagem: Inglês  Quarto: A53

Essa reunião interativa permitirá que os participantes se envolvam ativamente ao revisar e aplicar os inquilinos dos inquilinos pré-modernos, modernos, pós-modernos e transmodernos a quatro cenários de caso para destacar como os terapeutas usam uma combinação de cada um ao se conectarem com seus clientes. A sessão termina refletindo sobre a experiência.

S2.2:  Como posso facilitar a formação de equipes de uma perspectiva colaborativa? -uma experiência

Facilita:  Matz Sparman; Suécia  Idioma: Inglês  Quarto: A58

Pediram-me para me reunir com uma pequena equipe (4 pessoas) que trabalhava com pacientes com câncer em suas casas (cuidados paliativos). As 4 pessoas tinham conflitos entre si e ideias diferentes de como organizar o seu trabalho. Eles apareceram mais como 4 indivíduos fortes do que como uma equipe trabalhando juntos. Vou compartilhar minha experiência desta "Jornada" junto com eles e  Estou interessado em saber como aqueles que vêm participar fariam/poderiam ter feito diferente dessa maneira de pensar "perspectiva colaborativa" e também compartilharei alguns dos aprendizados que fiz por mim mesmo e compararei brevemente com outras experiências  Eu fiz em diálogos semelhantes.

S2.3:  Educação Colaborativa: Aprendizagem Através de Relacionamentos

Facilita:  Josi Paulo,  Richard De La Cuadra  e Luke Sakkestad-Berkland; EUA  Idioma: Inglês  Quarto: A51

A Educação Colaborativa concentra-se nas relações entre alunos, professores, administradores e outros funcionários, para gerar currículos criativos que forneçam uma influência significativa e positiva no crescimento social, emocional e acadêmico dos alunos. Esta apresentação fornecerá uma visão da pequena escola particular que implementa com sucesso essa abordagem entre alunos, professores e funcionários. 

S2.4:  Metodologia Colaborativa para Contextos de Conversação: Assistentes Sociais e Famílias em Estado de Vulnerabilidade /  Metodologia de colaboração para contextos de conversação: trabalhadores sociais e famílias em estado de vulnerabilidade

Facilita:  Cristiana Pereira e Daniela Fabbrocini; Brasil  Idioma: Bilíngue inglês/espanhol  Quarto: A59

O Instituto de Terapia Familiar de São Paulo convida você para uma oficina onde compartilhamos experiências sobre a sensibilização de assistentes sociais sobre como práticas transformadoras, colaborativas e dialógicas podem ser no trato com famílias em estado de vulnerabilidade e co-construir com os participantes a experiência e compreensão de o processo.  


O Instituto de Terapia Familiar de São Paulo convida um mais alto na experiência comparticipante sobre a sensibilização dos trabalhadores sociais acerca de como as Práticas Colaborativas e Dialógicas Transformadoras podem ajudar as famílias em situação de vulnerabilidade e co-construir com os participantes a experiência e compreensão do processo.

S2.5:  O diálogo como companhia humana. Abordando as relações dialógicas no tempo da hipercomplexidade

Facilita:  Reinhard Stelter; Dinamarca  Linguagem:  Inglês  Quarto: A56

O principal objetivo desta apresentação é descrever os principais fatores dos diálogos transformadores e seu impacto na relação dialógica:
1. Capacidade de resposta
2. Sintonia relacional
3. Pensamento interno
4.  Reflexão na ação e ética relacional
5.  A importância dos valores como dimensão central no processo de coaching reflexivo
6.  Produção colaborativa de significado

S2.6:  Com a ajuda do budismo e palhaços colaborativos

Facilita:  Yves Dingens e  Stef Van Lysebettens; Bélgica  Idioma: Inglês   Quarto: A57

Prática do não-saber, o momento presente e a encarnação.
O treinamento Zen aumenta a experiência do 'aqui e agora', é uma validação do momento presente e vai desconstruir conceitos.
A palhaçada parte da arte de se surpreender na vida.
Ser um palhaço de verdade começa de uma posição de não saber, onde começa a ação.

S2.7:  Navegando em múltiplos seres relacionais em pesquisa e prática: uma aventura colaborativa-dialógica /  Maximizando o Ser Relacional na Investigação e na Prática: Um Exercício Colaborativo e Dialógico

Facilita:  Garbiñe Delgado (Espanha) e  Mónica Sesma (Canadá)  Idioma: Bilíngue Espanhol/Inglês  Quarto: A60

Por meio de um exemplo de pesquisa colaborativa-dialógica, os participantes ampliarão os entendimentos atuais sobre o ser relacional. Os participantes se envolverão em uma atividade experiencial para explorar múltiplos seres relacionais em pesquisa e prática. No final da sessão, os participantes irão deliberar sobre a ponte inquebrável entre pesquisa, investigação cotidiana e prática.

Se presentará desde que é um processo de investigação que está relacionado com o que está relacionado. A partir de esto, se propondrá um ejercicio experiencial, dirigido a gerar possibilidades na práctica cotidiana diferente de acuerdo a relacionales invitados en el devenir colaborativo y dialógico.

S2.8:  Rumo ao Desenvolvimento de um Ser Fluido e Tornar-se

Facilita:  Tahereh Barati; Canadá  Linguagem: Inglês  Quarto: A63

Informado pelas ideias de Deleuze, argumento que uma auto-narrativa modernista reduziu uma pessoa a uma única história. Operar a partir de uma única história é perigoso, pois leva ao desenvolvimento de uma verdade única e uma posição fixa sobre questões que importam para todos nós. Uma história única também afetou a capacidade dos humanos de se conectarem uns com os outros; particularmente, agora que nós, mais do que nunca, precisamos de conexão para sustentar a subsistência de todas as espécies vivas do planeta. Proponho que separar "voz de sujeito" nos permite dar sentido às múltiplas narrativas de cada um. Como a sala de terapia que é um lugar de devir, nossas interações diárias uns com os outros também podem ser um lugar de devir.

TAD 5

TAD TALKS/ PAPÉIS/ PECHA KUCHA 
Sábado - 2: Inglês/Português -  Horário: 14h às 15h30
Sala A64/ PAPÉIS/ PECHA KUCHA 

S2 - 9.1:  As vozes ausentes de pessoas com deficiência de aprendizagem que estão perto, mas não estão conosco: Diálogos sobre vozes que escolhemos não entender

Facilita:  Karl Nunkoosing; Reino Unido  Idioma: Inglês

Imagine: achar difícil aprender e entender, morar em casas que não são suas, ser abandonado nesses lugares, ser apoiado por pessoas que você não entende e que não entendem você.  Isso resulta em uma espécie de solidão... Como podemos dialogar sobre esse estado humano?

S2 - 9,2:  As necessidades da supervisão para assistentes sociais escolares em Taiwan

Facilita:  Min-Yu Liao; Taiwan  Linguagem:  Inglês

Ao longo das últimas décadas tem havido uma tendência para contar com a supervisão externa prestada no serviço social escolar. A supervisão profissional é muitas vezes obtida externamente por meio de um acordo privado ou contratada por agências para praticantes individuais de supervisão. No entanto, é difícil encontrar pesquisas que explorem os pontos de vista, satisfação e qualidade da supervisão do assistente social escolar em Taiwan. Este estudo irá explorar a lacuna entre os assistentes sociais da escola e seus supervisores.

S2 - 9.3: Processos de reflexão em sala de aula: momentos de captura de uma pesquisa-ação colaborativa

Facilita:  Valéria Nicolau Paschoal;  Brasil  Idioma: Português

Neste painel inicial de conversa, vou focar-me na contribuição de Tom Andersen no meu trabalho incluindo os processos de reflexão em contexto escolar. Esta prática foi feita como parte do meu mestrado em uma escola particular de São Paulo/Brasil com professores, alunos e seus pais. Este estudo é uma pesquisa-ação, fruto da demanda de uma escola interessada em proporcionar as possibilidades de ampliar a percepção e caracterização que os professores tinham sobre seus alunos sobre os quais muitas vezes eram marcados por denotações negativas e depreciativas. A perspectiva da construção social, a filosofia colaborativa e o propósito dos processos reflexivos foram a base desta pesquisa com o objetivo de criar um espaço para conversas dialógicas que possibilitassem a melhoria das relações entre professores-alunos e alunos-alunos. Nesse contexto de grupo, as crianças foram estimuladas a interagir umas com as outras durante as atividades com foco no autoconhecimento e relacionamento interpessoal, enquanto seus professores participavam observando e ouvindo com atenção, permitindo o surgimento dos processos reflexivos. Chamei esses encontros de Oficina de Autoconhecimento, onde todos puderam participar de forma reflexiva, tendo a oportunidade de perceber algo além das dificuldades (de aprendizagem ou comportamentais) dos alunos, amigos e professores, possibilitando uma conversa de forma mais cuidadosa e respeitosa . Uma abordagem relacionalmente responsável foi incentivada e praticada na co-construção de novas formas de ser e conviver, superando o discurso individualista. A aplicação deste modelo no contexto escolar mostrou-se viável e útil para criar um contexto amigável para gerar questionamentos e possibilidades, onde pudessem falar sobre valores e reconsiderar pensamentos e atitudes. Para apresentar os momentos marcantes dessa experiência, passarei um vídeo de 8 minutos que mostra a interação, a reflexão e os diálogos entre os participantes.

S2 - 9.4: Co-criando   práticas  colaborativas  en contextos acadêmicos  de formación profesional en Psicología:     El  docente universitário  como “anfitrião   e convidado"

Facilita:  Maria del Pilar Montero ;  Peru  Idioma: Español

A apresentação  es un compartir que  se enmarca  en el rol  del professor   en la formación universitária. As ideias   derivado de  um processo reflexivo  que traslada  el cuestionamiento respeito  de “como  estar desde anfitrião  e invitado, figura empleada en el ámbito  de la Psicoterapia por Anderson (2012), en  uma cultura  de educação superior  que dibuja   ai  professor  universitário   como un experto  pt  su materia, lo que enmarcará  sua condução e as expectativas  que los estudiantes  tengan.  Si  esta figura  la  contextualizamos   a las  Faculdades  de Psicologia,  observamos que el docente  se ha perfilado  como un experto en los processos psicológicos   indivíduos  e interativos     do ser humano,   referente que nos seduzem  hacia la percepción de un accesso privilegiado  a la experiencias de las personas , si no tomamos  com cautela e humildade  Esta posibilidad que la vida nos regala.

Saturday 3

Espaços de Diálogo Sábado 29   - 3 - Horário: 15:45 às 17:15

S3.1:  Prepare, responda, recupere, repita: eventos de trabalho que causam sofrimento emocional como terapeuta colaborativo

Facilita: Sue Levin e  Adriana Gil-Wikerson; EUA  Linguagem:  Inglês  Quarto: A64

HGI tem oferecido apoio de saúde mental/emocional durante e após eventos angustiantes por muitos anos, incluindo acidentes de trabalho, furacões e inundações, tiroteios em escolas e recentemente um suicídio no campus. Vamos destacar uma de nossas experiências mais desafiadoras, compartilhar lições aprendidas e detalhar como a criatividade, a colaboração e a flexibilidade ancoram nosso trabalho.

S3.2: COLABORADORES. Um laboratório experimental para colaboração e diálogo

Facilita:  Bhavani  Ramamoorthi; Finlândia  Linguagem: Inglês  Quarto: A56

Construindo uma compreensão mais profunda da liderança relacional, uma área emergente que vê a liderança como um processo de construção social, COLLABORATORIES é projetado para estudar as experiências colaborativas e o processo de construção do conhecimento entre estudantes universitários da Universidade de Jyväskylä, Finlândia, como um laboratório experimental para colaboração e diálogo.

S3.3: Teatro de improvisação (para procurar diversão interior desconhecida)

Facilita:  Zhen Zhang; China  Linguagem: chinês  Quarto: A58

Improv é um jogo interativo com sete elementos ao jogar sob a instrução do anfitrião: sim & e, para elogiar o fracasso, co-criação, ouvir uns aos outros, seguir o seguidor, misturar-se à multidão (socializar), ser verdadeiro ao fato. O teatro de improvisação pode ser do pós-modernismo.

S3.4:  A Sabedoria das Comunidades /  La sabiduría de las comunidades

Facilita:  Sylvia Londres; México  e  Marilene Grandesso; Brasil  Idioma: Bilíngue  Inglês espanhol  Quarto: A60

Partindo de Terapia Comunitária (Barreto, Brasil) e Processos Reflexivos (Andersen, Noruega), este workshop convida o participante a uma experiência onde essas duas tradições se fundem e se enriquecem para criar uma experiência comunitária para o individual e o coletivo.  Reflexões sobre a prática seguirão a experiência.

Partiendo de la Terapia Comunitaria (Barreto, Brasil) e os processos reflexivos (Andersen, Noruega) este mais alto convida os participantes a uma experiência que combina e enriquece estas tradições para criar uma experiência comunitária no indivíduo e no colectivo. A experiência inclui reflexões sobre a prática.

S3.5:  O que estou criando com o cliente: a ideia de 'withness' na psicoterapia eficaz

Facilita:  Glenn E. Boyd; EUA  Linguagem:  Inglês  Quarto: A53

Este seminário se concentra no conceito de "comunidade" conforme descrito nos escritos do falecido John Shotter. "Withness" orienta o terapeuta a prestar muita atenção à singularidade da realidade do outro nas trocas cocriativas momento a momento de uma conversa terapêutica. O conceito se encaixa com os resultados da pesquisa de fatores comuns e sua ênfase nos fatores do cliente e na relação terapêutica como forma de medir a eficácia. Um mnemônico usando a palavra ESCOLHA será sugerido para focar em "estar com" como um ato de vontade ao invés de inteligência.

S3.6:  Orientação de conflitos familiares – visão e possibilidades do advogado

Facilita:  Eva  Vaňková e Lenka Šalamoun,  Convidada especial: Milena Mikulková;  República Checa  Idioma: tcheco/inglês   Quarto: A54

Conflitos familiares e diversidades interpessoais combinados com a falta de comunicação levam ao enfraquecimento das relações familiares entre parceiros ou pais. O papel tradicional do advogado era resolver uma parte jurídica do conflito relativo ao processo de divórcio, relações parentais com filhos ou divisão de bens. A oficina apresenta e compartilha experiências de cooperação colaborativa com casais utilizando a diversidade de abordagem dialógica no processo informal estruturado de resolução de conflitos familiares. Serão mencionados o princípio da neutralidade e o melhor interesse das crianças no contexto da mediação e facilitação. Abordagem interativa do workshop. A participação intercultural é bem-vinda. Checo ou inglês, se necessário ou solicitado.

S3.7:  Ensinar ideias pós-modernas em salas de aula universitárias /  Enseñar ideias posmodernas nas aulas universitárias

Facilita:  Karin Taverniers; Argentina  Linguagem:  Bilíngue espanhol/inglês  Quarto: A51

A maioria dos currículos universitários na Argentina se concentra em perspectivas teóricas modernistas, baseando-se no positivismo, verdades absolutas e 'histórias únicas'. Contrariamente, o pós-modernismo mantém uma postura cética em relação às metanarrativas. Nesta oficina refletiremos sobre formas de apresentar abordagens pós-modernas para que possam ser vivenciadas pelos estudantes de psicologia como suficientemente inusitadas.

La mayoría de los planes de estudio na Argentina se fundamenta em teorias teóricas e modernas, que se apóia no positivismo, verdades absolutas e 'relatos únicos'. Los enfoques posmodernos, por outro lado, sostienen una postura escéptica hacia las metanarrativas. Nesta maior reflexão sobre as possíveis maneiras de abordar as abordagens pós-modernas nos ámbitos universitários de tal modo que puedan ser experimentados pelos ex-alunos como algo 'suficientemente incomum', y não  muito inusitado.

S3.8:  Construindo reuniões colaborativas: uma oficina de uma perspectiva apreciativa

Facilita:  Anaclara Miranda Rodrigues e  Roberto Ricardi Costard; Brasil  Idioma: Bilíngue Inglês/Português  Quarto: A63

Para permitir que os participantes experimentem um processo de investigação apreciativa, ofereceremos a etapa de descoberta. Propomos investigar quais são as forças geradoras de vida no grupo de participantes, convidando os presentes a considerar o que há de melhor nas histórias de sucesso de cada membro.

S3.9:  Produção colaborativa e dialógica de sentidos em aulas complementares de línguas enquadradas numa perspectiva mais ampla de alfabetização acadêmico-científica/  Produção de sentido dialógico e colaborativo em classes de idiomas adicionais marcados dentro de uma perspectiva mais ampliada da alfabetização académico-científica

Facilita:  Laura Patricia Roseti, Karina Verónica De Francesco e Natalia Bron; Argentina  Idioma: espanhol/inglês  Quarto: A59

Este workshop tem como objetivo compartilhar nossas práticas em sala de aula nas quais promoveremos a interação, a receptividade e o diálogo entre os pares para dar origem aos andaimes necessários para a construção de sentido dos trabalhos de pesquisa por meio da análise de movimentos de gênero no âmbito da riqueza da diversidade e da heterogeneidade cultural .

Com o propósito de compartilhar nossas práticas práticas, este é mais importante para promover a interação, a co-construção e o diálogo entre pares com o objetivo de dar o lugar ao alcance necessário na construção de significados de trabalhos de investigação (papers) a través de análise de os movimentos retóricos específicos do gênero discursivo científico no marco da riqueza que brinda a diversidade e a heterogeneidade cultural.
 

TAD 6

TAD TALKS/ PAPÉIS/ PECHA KUCHA 
Sábado - 3: Inglês/Português -  Horário: 14h45 às 17h15
Sala A57/ PAPÉIS/ PECHA KUCHA 

S3 - 10.1:  Processos colaborativos que criam mudanças sociais: a experiência de uma Associação Brasileira de Saúde Mental.

Facilita:  Cecília Villares; Brasil  Idioma: Inglês

A Associação Brasileira de Esquizofrenia (ABRE), criada em 2002 em São Paulo, Brasil, é uma organização civil sem fins lucrativos co-liderada por famílias e pessoas com esquizofrenia, amigos e profissionais de saúde mental. Nosso objetivo é unir a ciência e a promoção da dignidade humana. Diálogo, conexão, ação coletiva e empoderamento são nossas principais estratégias para a mudança social.

Em um país marcado por grandes desigualdades sociais, muitas pessoas com esquizofrenia têm sua condição muito agravada pela pobreza, educação precária e exclusão social. Mudar essa realidade requer um conjunto complexo e sustentado de estratégias de networking. Apresenta-nos o desafio de criar um terreno comum a partir da desconexão, da desconfiança e do desconhecido, para gerar diálogos que resgatem um mundo em que compartilhamos palavras como encontro, confiança e esperança. As práticas colaborativas nos convidam a um diálogo com as possibilidades e constrangimentos impostos por um discurso social tão dominante; também oferece um movimento em direção a uma compreensão relacional da ação humana. Inspirada por esses e outros pressupostos colaborativos-dialógicos, a ABRE tem buscado propor ações criativas em grupo para gerar conectividade, solidariedade e discursos e práticas de inclusão e participação social.

Nossa apresentação abordará aspectos-chave de princípios e ações que visam gerar esperança, agência, conexão, empoderamento e participação social. Vamos nos concentrar principalmente nas iniciativas educacionais por meio das quais o projeto brasileiro concebeu ações bem-sucedidas de baixo orçamento que podem servir como exemplos de casos para inspirar iniciativas semelhantes em outras regiões do nosso país, e talvez em outros países também.   

S3 - 10.2:  Conectando a pesquisa com a prática clínica: um estudo colaborativo do insight psicoterapêutico

Facilita:  Michael Eason; Hong Kong  Linguagem:  Inglês

O insight tem sido um tópico de interesse no campo da psicoterapia, mas muito sobre seu processo e seu conteúdo permanece obscuro. Uma definição consensual recente do termo (Hill et al., 2007) fornece alguma clareza necessária, mas se concentra mais no o quê do insight do que no como. A pesquisa de doutorado concluída aqui apresentada tenta preencher essa lacuna, expandindo o conhecimento existente tanto do conteúdo quanto do processo subjacente de insight em psicoterapia, com ênfase em sua coconstrução colaborativa por meio do diálogo terapêutico.

O presente trabalho adota o referencial norteador do insight como uma co-construção dialógica; isto é, o insight psicoterapêutico é uma realização conversacional.

Em alinhamento com essa estrutura, o estudo utilizou uma metodologia de pesquisa colaborativa na qual convidei meus próprios clientes de aconselhamento estabelecidos para atuar como co-pesquisadores na análise de um fenômeno (insight) co-produzido durante nossas sessões de terapia. O trabalho é de natureza qualitativa, empregando duas modalidades analíticas: análise temática e sistema de codificação de processos narrativos. Os resultados sugerem, em última análise, que o insight é um produto colaborativo da conversa de aconselhamento, às vezes iniciada pelo terapeuta, às vezes iniciada pelo cliente, mas sempre inserida no diálogo entre os dois participantes. Os resultados mostram ainda que o insight pode ocorrer durante o processo de reflexão pós-sessão por parte do cliente.

Ambas as implicações clínicas para terapeutas/psicólogos e contribuições teóricas para a literatura acadêmica são identificadas e discutidas. Um modelo colaborativo-dialógico de insight psicoterapêutico que captura sua natureza narrativa e intersubjetiva é desenvolvido e elaborado. Ao longo da palestra, discussões e perguntas sobre esta pesquisa colaborativa, suas implicações no mundo real e a natureza das conversas terapêuticas produtoras de insights são ativamente incentivadas.

S3 - 10.3: Conversa - ser LGBT em uma Igreja Cristã

Facilita:  Gabriela Morena Seixas; Portugal e Brasil  Idioma: Português

Em março de 2018, realizou-se no Rio de Janeiro / Brasil uma conversa com aproximadamente 30 pessoas que comparou sobre como é a experiência de ser LGBT e participar de uma igreja cristã. Juntas também investigam sobre como é possível a coexistência e a co-vivência em ambientes de conflito, ya que experimentan en la propia family y en la iglesia narrativas que refuerzan preconceito e discriminação sobre sexualidades, acarreando síntomas psíquicos e perjuicios diversos. De esta forma, os intercâmbios sobre o tema em contextos têm que ser polarizados gerando discussões e desconexão entre as pessoas.

Um evento foi criado no Facebook, organizado por mim e por outra querida companheira psicóloga que, igual a você, também é cristã e LGBT. O convite para a forma de conversação se ele e o evento virtual contém aproximadamente 200 pessoas, entre interessados e participantes, iniciando os intercâmbios (algunas conflituosas) desde os dias antes do encontro.

No dia do encontro, um ambiente protegido, com a proposta de sostener um espaço seguro para as pessoas, foi criado e o desafio de esta rua era investigar, a partir da experiência pessoal, como é possível co-vivir e coexistir com personas que discrepo.

Sin embargo, entendemos que en esta situação, así como sucede de forma semejante a outras formas de violência estrutural - como machismo, racismo, misoginia - opera una asimetría de poder en relación a las personas LGBT involucradas en iglesias cristianas. O discurso hegemônico pecaminiza sua sexualidade e percebe que as propostas dialógicas precisam ser consideradas neste contexto.

Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/428096527638188/?active_tab=about

S3 - 10,4:  Parentes como equipes reflexivas

Facilita:  Carlos Leão  Formação de Diálogo Aberto  www.odformation.org; Suiza  Idioma: Inglês bilíngue para espanhol

Narramos a história de um grupo de formação de familiares interessados no diálogo aberto com a esperança de operar uma mudança em suas situações com um membro de sua família.  

Participaram de oficinas - metade informação e metade terapia -, vivenciando a abordagem dialógica.  

Como resultado desses processos - 12 encontros de 4 horas cada - eles atestaram algumas melhorias em suas situações de vida.  

Também uma mutualidade de auto-ajuda surgiu entre eles.  

Eles agora estão participando voluntariamente como membros da "equipe reflexiva" em terapias familiares.

CARTAZES
Sexta-feira 28 – Horário: 16:00 às 16:30

POSTERS

Os cartazes podem ter um tamanho (dimensões) de no máx. 0,84 x 1,19

F1: Relacionamentos passados: aproveitando-os ao máximo. Conversas sobre a influência de nossos relacionamentos passados no ser relacional/  Capitalizando las Relaciones del Pasado: Conversaciones acerca da influência que las relações pasadas tienen en nuestro ser relacional

Facilita:  Garbine Delgado; Espanha  Linguagem:  Bilíngue  Inglês espanhol  

Será apresentada uma investigação em que se investiga o conceito de ser relacional em relação às relações passadas. Esse conceito propõe que as pessoas são constituídas por seus relacionamentos. explorar o efeito do relacionamento passado no ser relacional métodos baseados em arte quando usados em conversas com mães com suas filhas ou filhos. A análise dos dados será apresentada a partir de diversas perspectivas, que podem ser identificadas como selfs relacionais do autor principal deste trabalho.

Se apresentará uma indagação sobre como investigar as relações do passado em relação ao conceito do ser relacional. Este conceito propone que las personas son constituidas por sus relaciones. SE usar métodos de arte em conversas com madres y sus hijos e hijas. SE apresenta a análise dos dados de diferentes perspectivas que podem ser identificadas como as seres relacionais dos autores deste trabalho.

F2:  Dois pesquisadores-ação recém-nascidos: a construção social de nossa jornada até aqui

Facilita:  Jeanine Jansen; Holanda e  Pamela Campagna; EUA  Idioma: Inglês

No último ano iniciamos uma jornada de doutorado na Ashridge/Hult Business School sobre Mudança Organizacional, baseada em Action Research, que é considerada controversa e ousada no meio acadêmico. Partindo de uma perspectiva de primeira pessoa e através do peer-coaching, descobrimos que diferença queremos fazer no mundo. Nosso objetivo é causar impacto criando novos conhecimentos e buscando alcançar mudanças positivas e sustentáveis dentro e entre as organizações.

F3:  Diálogos com a vida

Facilita:  Liz Luís; Brasil  Linguagem:  Português

Uma experiência de entendimento de câncer de estar bem com o projeto. São experiências que envolvem sensações desconhecidas, em geral dolorosas, sofridas, desgastantes e de muito estranhamento.  Envolve o risco da vida e alguns assustados. Mas como pessoas únicas que somos, nossas experiências são diferenciadas e genuínas para cada um de nós.  Partindo da minha própria experiência pessoal com o câncer e as demandas de tratamento, formas de enfrentamento e as sequencias que vivencio regularmente, propus um grupo centrado no diálogo a partir da minha formação em práticas colaborativas e dialógicas. O grupo aberto para pessoas portadoras de câncer em suas diferentes formas de manifestação, ocorre com pessoas que querem dialogar acerca das travessias da doencia. Estamos juntos pela linguagem e em torno dos significados e vivências comuns, buscando conversar e refletir acerca de nossas diferenças e de nossos significados comuns. Nossa ideia mais sensível das travessias  a de estarmos uns com os outros nossos sentidos mais atentos ouvindo com os olhos, escutando com o coração e dando voltas em parceria. A fundamentação e prática do projeto Diálogos para Vida e motivação em compartilhar com a comunidade colaborativa, apresentando como se díjo os grupos reflexivos e os recursos.

F4:  Diálogo Amplo

Facilita: Zhen Wei; China.   Linguagem:  Inglês

Uma boa maneira de aprofundar o diálogo e a discussão com meus alunos sobre sua compreensão e problemas no futuro desenvolvimento de carreira após a aula e deixar o diálogo nunca terminar.

F5:  Prática do Diálogo Cooperativo na China

Facilita: Xiuli Sun; China.   Linguagem:  Inglês

Após seis anos de treinamento sistemático da Dra. Harlene Anderson, que vem à China duas vezes por ano e é amada e querida pelos psicólogos chineses, entre os 585 participantes, 54 pessoas receberam os certificados emitidos pelo Instituto de Psicologia da Academia Chinesa de Ciências.

F6:  Diálogos, imagens e movimentos gerados a partir do acampamento de jovens em Taiwan

Facilita:  Shu-Ting Chen; Taiwan  Linguagem:  Bilíngue chinês/inglês  

O que sobraria depois de um acampamento de 4 dias para jovens? Que tipo de relacionamento pode ser cocriado a partir de um acampamento em movimento? Vamos seguir as pegadas de imagens feitas por adolescentes em Taiwan para sentir e apreciar o cenário da conexão e conversas entre as pessoas e a Ilha.

F7:  Troca de cartas: possibilitando o diálogo entre diferentes gerações

Facilita:  Anaclara Miranda Rodrigues ; Brasil  Idioma: Português  

O envelhecimento populacional gerou inúmeras novas questões sociais, psicológicas, financeiras e políticas. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 7,4% da população brasileira atual tem mais de 60 anos. Estima-se que esse valor chegue a 30% até 2050. Poucas explicações significativas para esse aumento na taxa de expectativa de vida incluem avanços médicos, redução das taxas de mortalidade infantil e menores taxas de fecundidade.  O presente estudo discute questões relacionadas ao envelhecimento na perspectiva de um grupo de alunos do sétimo e oitavo semestres de um curso de graduação em psicologia; esses alunos estavam matriculados em uma aula de Psicogerontologia. Os alunos foram convidados a participar  em uma carta  atividade de intercâmbio com idosos residentes na cidade brasileira de Jundiaí, no estado de São Paulo. O objetivo da atividade foi construir um espaço que possibilitasse o diálogo entre jovens estudantes e idosos da região. Segundo Anderson (2016), o diálogo possibilita a construção dos sentidos do mundo, a partir da troca social, os participantes podem revisitar, ponderar, refletir e compartilhar significados de si e do mundo de forma contínua. Após três meses de atividade, foi realizada uma conversa em que os alunos compartilharam sua experiência e destacaram três temas marcantes: preconceito e limitações físicas, troca de experiências e seu futuro como psicólogo. Com base nas questões de relações intergeracionais que foram apresentadas por meio da atividade de cartas,  percebemos que havia maior afinidade entre as duas gerações e, assim, os laços sociais foram fortalecidos. Essas mudanças possibilitam uma desconstrução de noções pré-estabelecidas tanto por idosos quanto por universitários.

F8:  FAMÍLIAS DO PROJETO: Construindo contextos de colaboração em um trabalho em equipe em uma organização social /  Projeto Famílias: Construindo contextos de colaboração em um trabalho de equipe em uma organização social

Facilita: Valéria Nicolau Paschoal,  Marli de Oliveira,  Olga Joveleviths,  Graziela Jones C. Mofarrej; Brasil  Linguagem:  Bilíngue português/espanhol  

Neste trabalho, apresentaremos o curso realizado em uma organização sem fins lucrativos que atende famílias em diversas fases do ciclo de vida e diversos estratos socioculturais, mais de 10 mil pessoas em 8 programas sociais, com foco em educação e cidadania, isso é feito por meio de convênios públicos e privados, além de diversas unidades mantenedoras. Sua missão é contribuir para a conscientização de crianças, jovens e adultos sobre sua dignidade e potencial transformador por meio de ações socioeducativas. Em um momento de sua história foi importante integrar as mantenedoras e projetos sociais e um dos focos desse trabalho foi integrar o trabalho com as famílias das diferentes áreas para construir as diretrizes da missão da organização. A equipe do Sanga 8, juntamente com a coordenadora do projeto, Marli de Oliveira e a consultora voluntária Maria Fernanda da Costa Teixeira, realizaram um trabalho de investigação apreciativa junto aos profissionais envolvidos no cuidado às famílias. Na primeira reunião foi proposto um levantamento das dificuldades em vários serviços, o que ajudou a criar uma base comum para trabalhadores de áreas muito diversas. Depois disso, o grupo trabalhou nas habilidades e recursos disponíveis. Até o final de 2018 os sonhos foram listados e os projetos foram pensados para realizá-los. No painel, mostraremos as ações que estamos desenvolvendo para atingir as metas propostas na perspectiva de unificar uma política de trabalho com as famílias. Os referenciais teóricos são: Pesquisa Apreciativa, Cooperrider, Whitney (2005), Práticas Colaborativas. Nossa intenção é demonstrar a eficiência da colaboração e valorização e flexibilidade para construir novos paradigmas de trabalho, mais coerentes e alinhados aos interesses do plano de gestão, a possibilidade de integração de ações horizontais e consolidação de protocolos de trabalho mais inclusivos.

En este trabalho apresentaremos o curso que se llevó a cabo em uma organização sem multas de lucro com famílias de diversos níveis socioeconômicos e etapas de vida. Se atendieron mais de 10.000 famílias a través de 8 organizações que se enfocam na educação e no civismo. El trabajo llevado a cabo por Marli de Oliveira e com a consultora Maria Fernanda Costa Teixeira llevó a cabo el trabajo a través de indagación apreciativa, A través de una entrevista inicial para detector necesidades se lleva a cabo el trabajo común para trabajadores de áreas distintas Desde la indagación apreciativa y las práticas colaborativas la intención es crear colaboração, aprecio y flexibilidad para gerar novos paradigmas de trabajos mais em protocolos de más horizontais.

CARTAZES
Sábado  dia 29  17:15 a  17:45

Posters s

Os cartazes podem ter um tamanho (dimensões) de no máx. 0,84 x 1,19

S.1:  Centro de mediação de conflitos no Noos Institute

Facilitadores: Roberto Ricardi Costard; Brasil  Linguagem:  Espanhol  

O centro de mediação de conflitos do instituto Noos é um grupo multidisciplinar composto por profissionais de diversas áreas e baseado epistemologicamente no construcionismo social e na mediação transformadora. Nosso foco é apresentar o trabalho de serviços de mediação oferecidos pelo instituto para famílias, casais, parceiros ou ex-companheiros, entre outros.

S2:  Processos reflexivos em contexto dialógico de acolhimento entre pares com estudantes de curso de graduação na área da saúde: um relato de experiência

Facilita:  Gisele Barros; Brasil  Linguagem: Português  

Este relato de experiência apresenta um projeto de acolhimento entre pares com estudantes universitários. Em parceria com uma psicóloga, constituiu um espaço dialógico e colaborativo de escuta a outros estudantes de seu curso, utilizando o recurso dos processos reflexivos e das ferramentas conversacionais advindas da perspectiva construcionista social.

S3:  A novidade sobre as relações pais-adolescentes: conversas, conexões e reflexões em um grupo de apoio pais/cuidadores

Facilita: Tsung-Cheng Tsou; Taiwan  Linguagem:  Bilíngue chinês/inglês   

Este grupo faz parte do projeto de apoio à família do Taipei East Youth Service Center. Para configurar um espaço seguro e respeitoso para conversar, ouvir e refletir para os pais/cuidadores do adolescente em risco, atividades temáticas, ou seja, “a história da nomeação para a criança”, “o genograma e as metáforas dos familiares ”, e “o prato favorito da família” e vários materiais expressivos, como cartões de imagem e cartões de pais, são integrados em 8 sessões. Os membros do grupo de 7 famílias são todos do sexo feminino. Cada um deles participou em momentos diferentes, de apenas uma a 6 vezes, e no seu ritmo pessoal.

Conversas fabulosas sobre filhos, relacionamentos familiares e a expressão de amor/cuidado foram generativas. Os pais/cuidadores podem compartilhar sua própria história e refletir sobre a fala dos outros. Muitas palavras não ditas sobre a intenção dos pais foram ouvidas, e emoções sutis escondidas na vida cotidiana foram vistas em muitos momentos emocionantes. Um membro começou a conectar seu menino de maneiras diferentes, um caiu em prantos ao descobrir que a boa filha poderia ter sido negligenciada por muito tempo, um sentiu-se culpado e ambivalente sobre o relacionamento com a filha e outro pode ser grato por decidir deixar o casamento inadequado e insistir em criar 2 filhos sozinha. A novidade e as possibilidades sobre as relações pais-filhos para os diferentes membros foram surgindo ao longo do desenvolvimento do grupo.

Receber apoio emocional e sentir-se aceito e não sozinho estavam presentes no fluxo do compartilhamento. Além disso, perspectivas diferentes e liberadas em relação ao ser pai/cuidador foram criadas à medida que o novo ponto para si mesma se seguiu.

S4:  Como motivar e colaborar com mães solteiras na área pobre da região noroeste da China

Facilita: Cailian Yang; China.   Linguagem:  Inglês

As mães solteiras carecem de apoios sociais básicos para viver e criar os filhos. Nós fornecemos a ajuda psicológica econômica e colaborativa para que eles melhorem suas vidas difíceis

S5:  ICCP na China

Facilita: Yang Xu; China.   Linguagem:  Bilíngue inglês/chinês

Como o primeiro programa ICCP na China, queremos compartilhar nossa Prática Colaborativa-Dialógica. Junto com nossos alunos, estamos enfrentando desafios e oportunidades na colisão e fusão da Colaborativa - Prática Dialógica e Cultura Chinesa. Além disso, esperamos nos conectar com o programa ICCP de todo o mundo.  

作为 国 首 首 个 个 个 者 我们 将 如何 与 学员 共 合作 并 在 在 在 在 在 在 中 的 的 的 中 中 中 中 中 中 我们 机遇 期待 挑战 世界 同时 的 与 世界 各 地 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的 的}}

S6:  A experiência do círculo de mulheres tejiendo sororidad /  A experiência do círculo de mulheres tecendo sororidade

Facilita:  Lúcia Pérez Sánchez; México  Linguagem:  Bilíngue espanhol/inglês

O trabalho expõe a experiência com as mulheres e a experiência de um cabo de maneira grupal em diversos conversadores, desde a postura teórica do construcionismo social, a través da riqueza que as práticas dialógicas colaborativas e narrativas recentes. O objetivo de todos os círculos de mulheres pode entrar no plano de diálogo, reflexão e com a criação de conversas novas sobre os processos vitais e sociais que vivem como mulheres na etapa de adultez media y tardía, assim_ como rescatar saberes de las mujeres que han cruzado en sus historias de vida, y así_ resignificar (reescribir) estos vínculos, permitindo visibilizar historias de sororidad. A través de la investigación acción participativa se generaron los quatro conversatorios, los dos primeros en una fase de exploración mutua sobre las temáticas a conversar y trabajar y los finales en format de talleres conversacionales dialógicos (Zíniga, Jarquín, Martinez y Rivas, 2016; Fals Borda, 1991; Freire, 1968). Em ambos os momentos, o equipamento reflexivo se utilizado  como herramienta de trabajo (Andersen, 2009). Resultados

 

1. O equipamento reflexivo é uma herramienta crucial na construção de conversas novedosas, alternadas e ricas em saberes, que sem a amplificação de vozes que brinda este recurso reflexivo no hubieran sido factibles.

2. Este tipo de trabalho baseado no socioconstrucionismo e a partir destas práticas dialógicas, conlleva uma transformação mútua de participantes e facilitadores.

3. Solo en colectivo y en un diálogo respetuoso, validando los saberes de cada mujer se tejen vínculos sores.

4. Si, nosotras como mujeres podemos rescatar novas historias que calcen de manera adecuada, es decir, confeccionar un trajeto a nuestra medida.


Este trabalho expõe a experiência com mulheres realizada de forma grupal em diversas conversas, desde a posição teórica do construcionismo social, através da riqueza que as práticas dialógicas colaborativas e narrativas oferecem. O objetivo desses círculos de mulheres foi trazer para o nível do diálogo, da reflexão e com isso a criação de novas conversas sobre os processos vitais e sociais que vivem como mulheres na meia-idade e no final da vida adulta, bem como resgatar saberes de mulheres que cruzaram em suas histórias de vida, e assim_ ressignificar (reescrever) esses vínculos, permitindo visualizar histórias de sororidade. Por meio da pesquisa-ação participativa, foram geradas as quatro conversas, as duas primeiras em fase de exploração mútua sobre os temas a serem discutidos e trabalhados, e as duas finais no formato de oficinas conversacionais dialógicas (Zíniga, Jarquín, Martinez e Rivas, 2016; Fals Borda, 1991, Freire, 1968). Em ambos os momentos a equipe reflexiva foi utilizada como ferramenta de trabalho (Andersen, 2009). Resultados

 

1. A equipe reflexiva é uma ferramenta fundamental na construção de conversas inovadoras, alternadas e ricas em conhecimento, que sem a amplificação de vozes que esse recurso reflexivo oferece não teria sido viável.

2. Esse tipo de trabalho baseado no parceiro construcionista e a partir dessas práticas dialógicas implica uma transformação mútua de participantes e facilitadores.

3. Somente em um diálogo coletivo e respeitoso, validando os saberes de cada mulher, os vínculos são tecidos.

4. Sim, nós mulheres podemos resgatar novas histórias que se encaixem bem, ou seja, fazer um terno que nos agrade.

S7:  Poderia o diálogo ser naturalmente dialético? Um caso baseado em um Processo de Mudança Organizacional de uma ONG

Facilita:  Donzela Gorostidi; Espanha  Linguagem:  Inglês  

Tenho facilitado um processo de mudança de uma ONG. Como consultor, eles me pediram para elaborar um workshop para implantação de um novo modelo de liderança mais conectado à sua essência. Fiz-lhes uma proposta maior e disse-lhes que poderíamos passar juntos por um Processo de Mudança Organizacional para desenvolver a Liderança Humanística. A proposta era tomar o Diálogo como elemento-chave para orientar esse processo e se tornou minha tese de doutorado. Inspirados na Metodologia da Pesquisa-Ação, realizamos um encontro mensal, de 4 a 5 horas cada. Em cada encontro, cada ponto foi discutido e reconsiderado pelo grupo. O diálogo, como um processo consensual, seguindo o modelo de liderança humanista, não foi tão fácil de alcançar. Nesse ponto, eu me perguntava se o diálogo era viável e se o diálogo deveria ser apenas um processo orientado por consenso. Poderia ser diferente? Após 12 sessões de trabalho, tive que me mudar da Espanha para a Suécia porque tinha que seguir com minha tese. Na Universidade de Estocolmo, encontrei várias teorias interessantes e uma boa abordagem prática que me deram uma possível peça de um quebra-cabeça complexo: o diálogo poderia ser um processo impulsionado pelo dissenso (não pelo consenso). A pergunta que chegou foi o diálogo poderia ser um processo baseado no dissenso? Esse tipo de processo poderia ser uma abordagem melhor do que o baseado em consenso? Em que casos? Não tenho as respostas, mas o que faço agora é que, como facilitador ou pesquisador do processo, minha própria perspectiva tendenciosa do que é o diálogo, poderia "poluir" o processo de mudança. O que apresento ao Congresso é uma reconsideração teórica do Diálogo a partir da Abordagem do Dissensus a fim de ampliar novas perspectivas para o Processo Organizacional Mutável baseado no Diálogo.  

S8:  Educação Relacional

Facilita:  Rita de Císsia de Souza;  Brasil  Idioma: Português   

Desde a perspectiva do construcionismo social, somos o produto de nossas interações sociais. Kenneth J. Gergen fez uma revolução copernicana na ideia de que temos de nosotros ao proponente da ideia do ser relacional. O próprio indivíduo, interiorizado e independente é o principal objeto de estudos da psicologia moderna. Gergen sugere uma visão do auto-relacional, que se cria, se mantém e se desfaz sozinho na interação com os demás. Sí_lo somos en relación. Você pode decidir que educação e relação são sinónimos. Las relaciones nos enseñan todo el tiempo. Toda a gente, estamos a pensar em solos, seguimos en lo que teríamos que pensar, lo que hablamos ou deberíamos ter. Quando um ser humano tem um objeto mecânico como um objeto dentro de um vaso, é relacionado com objetos que foram removidos da naturalidade ou produzidos por sua cultura e aprendizes à sua disposição. La educación, formal y informal es, por lo tanto, relacional. O que passa é que, o ponto de vista da psicologia do self individual, que é a perspectiva dominante na atualidade, mira a educação como um processo individual, o que tem muitas implicações, especialmente a culpa das pessoas por não obter os resultados esperados nos processos educativos. Ora se culpabiliza los estudiantes, ora los profesores, ora las famílias, por siempre de manera separada ou individualizada. A educação relacional nos hace mirar com mais atenção aos processos, se hace junto com os demás y, em consecuencia, não se responsabiliza pelas pessoas individualmente por sus fracasos ni por sus éxitos, reconhecendo que nada se hace solo, todo es relacional.

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